GRAFITE!
As autoridades competentes do Rio de Janeiro, concederam ao grafite a categoria de arte, autorizando esta expressão popular a se expressar em determinados locais preestabelecidos pelos mesmos órgãos competentes.
Nada a dizer sobre as prerrogativas burocráticas que autorizam as instituições governamentais a reger a estética. Vivemos numa democracia compulsória plena e todo cidadão tem o direito de opinar sobre aquilo que não entende, inclusive os servidores públicos estaduais e municipais.
O problema é outro: como fica a questão da poluição? Não se trata da poluição visual, mas da poluição da atmosfera provocada pela tinta spray utilizada por esses artistas?
A democracia compulsória tem resposta para isto?
Quero ouvir.