Sou inteira naquilo que me pulsa.
Eu não quero saber se a porta fecha, se a janela abre.
Faço a vida ter sentido, escrevendo.
E escrevo, com a maior ousadia, com a maior alegria.
Sou inteira naquilo que me pulsa.
Eu não quero saber se a porta fecha, se a janela abre.
Faço a vida ter sentido, escrevendo.
E escrevo, com a maior ousadia, com a maior alegria.
Sou inteira naquilo que me pulsa.