(IN) Certezas do Ser.
N’outro dia observei uma aparentemente frágil borboleta. Volitava lançando-se determinada ao vento no sentido mar aberto quase a pontear crispadas ondas.
O litoral estendia-se num sem fim, ela, esvaneceu no horizonte na direção em que voou.
Um inseto sabia para onde ir... Eu, o que sei?
Ali, racionalizando a razão de ser e do Ser, coube admirar tanta certeza e decisão diante do ignorado.
O litoral estendia-se num sem fim, ela, esvaneceu no horizonte na direção em que voou.
Um inseto sabia para onde ir... Eu, o que sei?
Ali, racionalizando a razão de ser e do Ser, coube admirar tanta certeza e decisão diante do ignorado.