Pessoas

Pessoas me perguntam se eu sou um anjo. Outras mais próximas me perguntam por que eu não ajo sempre da forma como escrevo, tipo assim: Por que perco a paciência, se ensino a manter a calma, por que perco a esperança se ensino a fazê-la crescer, por que sou injusto às vezes, se falo sempre em justiça.

Quero lhes dizer que eu não levito, sou um ser humano como qualquer outro, apenas tenho uma visão diferente da vida. Um contato manifesto, que todos nós temos e isso não é mérito meu. Gosto de dizer que é fácil nos sentirmos inferiores aos outros, aí podemos dizer que aquilo é impossível para nós. O que é difícil é sabermos que somos capazes e que não fazemos por que não desejamos nos esforçar.