Je sens, donc j'écris.

As palavras são apenas servas de nós: pensadores, poetas e, sobretudo, escritores(...). Elas são úteis para que fiquem no mundo físico. Apenas para plantar a semente sintética do que vemos, ouvimos e pensamos, no solo da mente de quem é fértil. O que almejamos é o sentido transmitido como espirito nas carnes das palavras, a face de nossa sensibilidade, o subentendido de nossa própria e apropriada alma.

(Je sens, donc j'écris). Sinto, logo escrevo. inspirado em René Descartes 'Penso, logo existo';