O vale adormecido
Conta uma lenda que a milhões de anos atrás existia entre
uma linda floresta e montanhas um vale adormecido.
A natureza intocável, onde desabrochava as flores dos amores,
a pureza, a felicidade... As tardes caiam serenas, entrando em todos os
vales, onde as sombras repousavam.
A noite obrigava a terra adormecida, no vale das sombras serenas e silencioso.
De belas águas e fontes!
As flores balançavam na doce e deliciosa brisa,
Onde os rouxinóis cantavam e se deliciavam com ás águas
frescas, sobre os perfumes dos laranjais, e amores- perfeitos e relvas verdejantes,
alecrins cheirosos... E também vinha os sonhos... Os toques das harpas, dos
atabaques, que vibravam saudando a noite, com suaves e ternas melodias belas e saudosas.
Meus sonhos esvaíram-se ouve de longe um silencioso e triste esmo
das sombras das masmorras e, de almas penadas.
Uma luz sinistra de amortecida lâmpada.
Uma fé profunda! Como se ficassem mágoas de um tempo padecido.
Onde os segredos mais intimos a voz desfalece.
Matas impenetráveis, de rios impetuosos e arvoredos sombrios, entresonhos do mundo.
Nos vales perfumados e perdidos descubro a existência da vida, e do amor, e escuto a doce melodia da natureza e fico extasiada
com a embriagues, e imerso na solidão.
fugidio da inquietação que devora a alma e aquieta e aquece o coração.
mariarayalvessilva
Conta uma lenda que a milhões de anos atrás existia entre
uma linda floresta e montanhas um vale adormecido.
A natureza intocável, onde desabrochava as flores dos amores,
a pureza, a felicidade... As tardes caiam serenas, entrando em todos os
vales, onde as sombras repousavam.
A noite obrigava a terra adormecida, no vale das sombras serenas e silencioso.
De belas águas e fontes!
As flores balançavam na doce e deliciosa brisa,
Onde os rouxinóis cantavam e se deliciavam com ás águas
frescas, sobre os perfumes dos laranjais, e amores- perfeitos e relvas verdejantes,
alecrins cheirosos... E também vinha os sonhos... Os toques das harpas, dos
atabaques, que vibravam saudando a noite, com suaves e ternas melodias belas e saudosas.
Meus sonhos esvaíram-se ouve de longe um silencioso e triste esmo
das sombras das masmorras e, de almas penadas.
Uma luz sinistra de amortecida lâmpada.
Uma fé profunda! Como se ficassem mágoas de um tempo padecido.
Onde os segredos mais intimos a voz desfalece.
Matas impenetráveis, de rios impetuosos e arvoredos sombrios, entresonhos do mundo.
Nos vales perfumados e perdidos descubro a existência da vida, e do amor, e escuto a doce melodia da natureza e fico extasiada
com a embriagues, e imerso na solidão.
fugidio da inquietação que devora a alma e aquieta e aquece o coração.
mariarayalvessilva