A borboleta Vaidosa
Conta uma lenda que uma pequena borboleta
tinha acabado de nascer.Ao sair do seu casulo já se sentia muito diferente, de todas as outras.
Muito bonita!E também já mostrava traços de muita
vaidade...sob essa condição ela cresceu e, se tornou-se tão bela como quanto fora em criança.
Não havia um bichinho na floresta que não o admirasse,
e não se apaixonasse por ela...Pois era dona de uma imensa belezasa! Que mal amigas tinha... Era dona também de um egoísmo tão grande!
Sempre voava entre jardins de flores coloridas, e as relvas verdejantes.
Entre ventos, acariciando os pinheirais ela livremente Voava...Tinha um coração pobre e vazio.O seu orgulho
era o seu maior pecado.
Não queria qualquer companhia, lhe era indispensável, pois não saberia viver de uma maneira sadia e se tornava
escrava do seu próprio egoísmo.
Se seu olhar e seu coração pudesse ver o coração do seu irmão...Sua vaidade se reduzia a contemplação de sua beleza,entretanto permanecia indiferente a tudos e a todos e aos outros animais da floresta.
Só vivia maravilhada com a sua beleza ,era incapaz de
amar, a não ser a si próprio...Confiava tanto na sua beleza que chegava oa êxtasse sem fim.
Pobre borboleta!Tua mente tua conduta, voava alvas
nuvens, e sobre os raios solares se aventurava na sua beleza e vaidade.
A terra lhe sorria, as flores, o sol, mais a mesma nem o percebia,tinha o desejo do sucesso, da fama ,e da beleza.
Queria voar mais alto, e se aventurar nesse mundo cheio
de contradiçoões.Um dia porém...Voou tão alto, para mostrar-se o quanto era bela..Sem imaginar os perigos que os cercava...Pois não tinha limites.
Estava absorvida pela beleza e a vaidade,era incapaz de perceber a presença de outros animais e amá-los...E Voou!voou!voais vaidosa borboleta!Sem perceber o perigo,se perdeu no seu próprio voo.
mariarayalvessilva
Conta uma lenda que uma pequena borboleta
tinha acabado de nascer.Ao sair do seu casulo já se sentia muito diferente, de todas as outras.
Muito bonita!E também já mostrava traços de muita
vaidade...sob essa condição ela cresceu e, se tornou-se tão bela como quanto fora em criança.
Não havia um bichinho na floresta que não o admirasse,
e não se apaixonasse por ela...Pois era dona de uma imensa belezasa! Que mal amigas tinha... Era dona também de um egoísmo tão grande!
Sempre voava entre jardins de flores coloridas, e as relvas verdejantes.
Entre ventos, acariciando os pinheirais ela livremente Voava...Tinha um coração pobre e vazio.O seu orgulho
era o seu maior pecado.
Não queria qualquer companhia, lhe era indispensável, pois não saberia viver de uma maneira sadia e se tornava
escrava do seu próprio egoísmo.
Se seu olhar e seu coração pudesse ver o coração do seu irmão...Sua vaidade se reduzia a contemplação de sua beleza,entretanto permanecia indiferente a tudos e a todos e aos outros animais da floresta.
Só vivia maravilhada com a sua beleza ,era incapaz de
amar, a não ser a si próprio...Confiava tanto na sua beleza que chegava oa êxtasse sem fim.
Pobre borboleta!Tua mente tua conduta, voava alvas
nuvens, e sobre os raios solares se aventurava na sua beleza e vaidade.
A terra lhe sorria, as flores, o sol, mais a mesma nem o percebia,tinha o desejo do sucesso, da fama ,e da beleza.
Queria voar mais alto, e se aventurar nesse mundo cheio
de contradiçoões.Um dia porém...Voou tão alto, para mostrar-se o quanto era bela..Sem imaginar os perigos que os cercava...Pois não tinha limites.
Estava absorvida pela beleza e a vaidade,era incapaz de perceber a presença de outros animais e amá-los...E Voou!voou!voais vaidosa borboleta!Sem perceber o perigo,se perdeu no seu próprio voo.
mariarayalvessilva