ENTRE DEDOS E MEDOS
Na ditadura de aceitação implantada: optamos nossas estradas?
Na propositura de Lei direcionável: abrandamos lutas doídas?
Na cultura de politicamente correto: abortamos memórias queridas?
Na censura de livre pensar: acolhemos palavras filtradas?
Na postura de cegueira imposta: desviamos verdades nutridas?
Na investidura de faces ocultas: devoramos rugas mascaradas?
Na ranhura de pele torturada: debridamos nesgas abrandadas?
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JACÓ FILHO DÁ VIDA À PALAVRAS E NOS PRESENTEIA COM SEU ECREVER:
"SEM RESPOSTAS
Entre supostas transgressões humanas,
Escolho algumas que me parecem éticas...
Mas duram tão pouco, às vezes, semanas,
E permaneço preso por amar a estética...
Relembro a juventude, olhando ciganas,
Dançando a vida, em criações poéticas..."
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