PELO BELO (Série Poema no Poema - Geração I)

E POR QUE NÃO DEIXAR SER BELO PELO QUE SE É?

Qual forma de inconstância impede que o belo realmente assim o seja?

E POR QUE NÃO TORNAR SER BELO PELO QUE SE É?

Qual norma da inocência inibe que o belo normalmente assim o seja?

E POR QUE NÃO BUSCAR SER BELO PELO QUE QUE SE É?

Qual face da anuência que coíbe que o belo simplesmente assim o seja?

E POR QUE NÃO FICAR BELO PELO QUE SE É?

Qual dúvida da inocência atrasa que o belo fluentemente assim o seja?

E POR QUE NÃO OTIMIZAR O BELO PELO QUE SE É?

Qual métrica da incoerência faz que o belo maciçamente assim o seja?

E POR QUE NÃO ACREDITAR NO BELO PELO QUE SE É?

Qual pedido da competência ilude que o belo correntemente assim o seja?

E POR QUE NÃO ABARCAR O BELO PELO QUE SE É?

Qual momento da vivencia aparece que o belo grandiosamente assim o seja?

Roberta Lessa
Enviado por Roberta Lessa em 09/09/2015
Código do texto: T5375721
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