DOM BOSCO - (LUXSONS - XLV)

DOM BOSCO ( GIOVANNI MELCHIOR BOSCO)

(1815 – 1888)

LUXSONS - XLV.

Em mil oitocentos e quinze,

uma criança abençoada

em Colle dos Becchi, Itália,

nasce, então, predestinada

voltada, assim, para os céus

com uma missão confiada.

Órfão de pai, aos dois anos,

sensível e corajoso,

ainda na sua infância

era deveras bondoso.

E para os seus amiguinhos,

santamente caridoso.

João Bosco, ainda criança,

sentiu o chamado de Deus

que lhe deu nobre missão

de cuidar dos pobres Seus.

E ele acolheu, com respeito,

as ordens que recebeu.

Um dia, ao brincar com amigos,

veio um deles indagar:

- Se a morte viesse agora,

fugirias pra escapar?

- Não fugiria, jamais!

Continuaria a brincar.

Tal era a pura certeza

no coração do menino,

do grande amor por Jesus.

E ainda tão pequenino

sentia-se preparado,

pois vive em plano divino.

Foi padre aos vinte e seis anos.

Bastante incompreendido

devido à sua ousadia

de ser dócil ao Santo Espírito,

junto aos meninos e aos jovens

no trabalho educativo.

Em sua vida, teve sonhos,

do tipo revelação.

Sonhou que estava na infância:

Brigando, passando carão…

Jesus diz, se aproximando:

“Eduque com mansidão”.

Noutra vez, Dom Bosco sonha

com um lugar que é só dinheiro!!!...

À beira de um imenso lago

que pelo marco e roteiro,

concluíram ser Brasília

de onde se fez padroeiro.

Dom Bosco foi um pilar

da educação juvenil.

Semente da catequese,

lidava com amor febril.

Ainda hoje é atuante

aqui, também, no Brasil.

Além de padre e ter sido

excelente educador,

viveu o mundo das artes,

foi poeta e escritor.

No paraíso da música,

exímio compositor.

*

Maria de Jesus A. Carvalho

Fortaleza, 05/02/2015

Maria de Jesus
Enviado por Maria de Jesus em 05/02/2015
Reeditado em 31/08/2015
Código do texto: T5127011
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