Imagem, Paulo Jeser Ferreira lima.
CLICANDO NO BIGU, ELE TE LEVA A UM(A) POETA DO RECANTO. ATENÇÃO! AMIGOS E AMIGAS; POETAS QUE ESTÃO NA BRINCADEIRA DO BIGU. NÃO ESTANDO DE ACORDO, ME AVISE POR FAVOR, PARA QUE EU POSSA FAZER AS MODIFICAÇÕES NECESSÁRIAS. OBRIGADO.
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Por ser eu o criador da gambiarra poética, me vejo na obrigação de dar maiores informações sobre a minha real intenção quando soltei essa ideia, no recanto das letras.
Gambiarra; todo mundo sabe o que é isso.
Poética; acredito que todo poeta saiba o que venha a ser.
Entendendo que, gambiarra, é uma quebra de regras; e que poética, é a arte de elaborar composições poéticas.
Daí nasceu o termo; gambiarra poética.
Assim sendo, a única regra da gambiarra poética, é quebrar todas as regras. Não por acaso, isso deve ser feito propositalmente.
Pois bem; vejamos aqui o que foi observado pela nossa companheira; grande escritora e grande poetisa, aqui do nosso querido recanto das letras. Só podia está falando da Luna Di Primo. Vejam o que a nossa amiga publicou a respeito da gambiarra poética, percebam que a interpretação e aprofundamento dela, são muito bons, por isso eu fico muito grato, pela sua valiosa colaboração. A Luna entende que um soneto por ser uma poesia de difícil composição, por ter regras, e essas regras devem ser obedecidas; se alguém escreve esse soneto e foge as suas regras, então isso é uma gambiarra poética.
Está coberta de razão, a nossa amiga Luna Di Primo, pois quem faz isso, está ferindo os principios desse tipo de poesia, os principios do(a) criador(a) desse estilo de escrever, e está fazendo gambiarra da pior espécie, está ferindo a boa fé de quem (aceita) compra mesmo assim. É aquela coisa "do gato por lebre."
Porém para melhor elucidar, e não deixar pairar nenhuma dúvida; como pai desse filho, que não surgiu do acaso; explicarei passo a passo.
1º) Assim como o soneto, tem também a trova e outros que nunca podem fugir as suas regras, entre tantos está o MINDIM, que é uma criação de Luna Di Primo, que é uma delícia de se escrever, não é difícil, é curtinho mas diz tudo, não faz preguiça a sua leitura; é ótimo, em todos os sentidos; mas tem regras, que não podem ser quebradas.
2º) Um soneto mal feito, eu não entendo como uma gambiarra poética, mas entendo como uma gambiarra de soneto.
3º) Da mesma forma, um mindim mal feito, pra mim não é uma gambiarra poética, é sim uma gambiarra de mindim. Já um mindim bem elaborado, é algo assim, extraordinário!
4º) Agora, se em qualquer uma das situações, o autor fez isso propositalmente, e teve a coragem de denominar o seu texto, como gambiarra poética, aí sim, eu considero definitivamente, o seu feito, como uma gambiarra poética.
Com isso, eu espero ter esclarecido. Pois aí está fundamentado, o meu verdadeiro proposito.
Interação poética, de Fernanda Xerez. Obrigado Fernanda.
Vejam também, na sua escrivaninha.
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