Bolha de sabão
Experimental trovília n° 36
Esta bolha de sabão
que logo vai estourar
lembrou-me uma paixão
que muito me fez chorar.
Que muito me fez chorar,
pois vivi na ilusão,
que um dia ias mudar
mas foi bolha de sabão.
Mas foi bolha de sabão
Frágil, bela, furta-cor,
retrato da ingratidão,
grande engano do amor.
Esta bolha de sabão
que logo vai estourar...
A bonita interação da HLuna. Obrigada, queridas poeta.
BELA BRINCADEIRA
Voam bolhas de sabão,
sopradas, leves, ao vento,
logo, sei, vão estourar,
porém é divertimento.
Porém é divertimento,
são como sonhos que vão,
alegria do momento,
lindas bolhas de sabão.
Lindas bolhas de sabão,
brincadeira tão gostosa,
pra criança emoção,
tem azul, tem verde e rosa.
Voam bolhas pelo ar,
sopradas, leves, ao vento.
Uma das mais gostosa brincadeiras que conheço, quando criança eu fazia o canudo com talo da folha do mamoeiro.
Abrçs.
Voam bolhas de sabão,
sopradas, leves, ao vento,
logo, sei, vão estourar,
porém é divertimento.
Porém é divertimento,
são como sonhos que vão,
alegria do momento,
lindas bolhas de sabão.
Lindas bolhas de sabão,
brincadeira tão gostosa,
pra criança emoção,
tem azul, tem verde e rosa.
Voam bolhas pelo ar,
sopradas, leves, ao vento.
Uma das mais gostosa brincadeiras que conheço, quando criança eu fazia o canudo com talo da folha do mamoeiro.
Abrçs.
Vamos depressa amiga
Soltar bolhas de sabão
Aquece nosso coração
Também nunca causou intriga
Também nunca causou intriga
Aquece nosso coração
Soltar bolhas de sabão
Vamos depressa amiga
Soltar bolhas de sabão
Aquece nosso coração
Também nunca causou intriga
Também nunca causou intriga
Aquece nosso coração
Soltar bolhas de sabão
Vamos depressa amiga
QUANTA SAUDADE!
Me lembra minha infância
Essas bolhas de sabão.
Nos bons tempos de criança
Em que eu brincava no chão.
Em que eu brincava no chão.
Sem perigo algum por perto.
De minha mãe a atenção
O olhar sempre desperto!
O olhar sempre desperto,
Ai, que saudade me dá?
Vasculho o lugar deserto
Minha mãe não está lá!
Me lembra minha infância
Essas bolhas de sabão.
Obrigada, mana, pela força que tens me dado com as Trovílias, que nem eu mesma tenho feito. Lindo dia, beijinhos
Me lembra minha infância
Essas bolhas de sabão.
Nos bons tempos de criança
Em que eu brincava no chão.
Em que eu brincava no chão.
Sem perigo algum por perto.
De minha mãe a atenção
O olhar sempre desperto!
O olhar sempre desperto,
Ai, que saudade me dá?
Vasculho o lugar deserto
Minha mãe não está lá!
Me lembra minha infância
Essas bolhas de sabão.
Obrigada, mana, pela força que tens me dado com as Trovílias, que nem eu mesma tenho feito. Lindo dia, beijinhos
As trovílias são uma criação da poeta Milla Pereira.Conheçam a cartilha literária na página da autora.