O SOPRAR DO VENTO.(varano-15).
Vento da noite,
Vem como açoite,
De fortes braços,
De um carrasco,
. . . Sem dó me fustigar!
Deixa-me o corpo,
Frígido absorto,
Tão condoído,
Enrijecidos,
. . . Quase a congelar!
Aqui sem abrigo,
Em vão prossigo,
Vagando a esmo,
Mas assim mesmo,
. . . Persisto em caminhar!
Estilo do poeta Ineifran.
Cosme B Araujo.
02/08/2013.