Perguntas para o Confrade Jonba (in memoriam)
- Esse N no seu "nom de plume" é proposital, ou só pra zonbar do pessoal?
- Como você conseguiu ser bom em tudo o que mexeu, da música às artes plásticas, passando pelas anedotas, e habilidades laboratoriais, e, justamente no esporte bretão, ser a mais consagradora decepção?
- Ainda zoado comigo por haver descrido publicamente de sua crença de que os coqueiros do Largo da Cruz lhe sussurravam...?
- Beira de Balcão foi, afora a poesia, a sua marca registrada no Correio Pitanguiense, do Mestre Santiago por vários anos...e os causos eram todos veridicamente inventados... mas afinal, qual o seu mais constante personagem: Xumbrega, Cambota, ou Zé Samuá?
- Na casa de mamãe, em Pitangui, temos um oratório de sua concepção e confecção, mas falta a cantoneira, ainda mais artística...quando nô-la entrega?
- Sabia que o seu mano Juca completou a sua réplica da "Venda do Tisnado" com a maestria que o persegue e que tanto a lotou de miniaturas de bugingangas que o próprio Dodô, irmão do dito Tisnado, simplesmente sobrô...?
- Do trio musical que compôs com o Santiago e o Reinaldo Rohr, quem eram o mais zoado, e o mais zoador?
- Aquela história que lhe contei, da aventura no Chapadão, não é verídica...Você ainda nela acredita?
- Repete aí aquela cena do filme Meu ódio será sua herança ...(de Sam Peckimpah, 1969), quando a noiva do Angel, cansada da miséria de seu povo, e fiada na sua beleza e sedução, bandeia pro lado do General Mapache Huerta, e lhe apresenta un caballito blanco de regalo...
- E a vacina, hoje a tomaria ou ministrá-la, preferiria?