Opinando e Transformando - Rafael D´Avila

> Nome: Rafael D´Avila

> Breve biografia: É carioca, de bem com a vida, cursa a segunda graduação (educação física, tendo como primeira formação artes cênicas), apaixonado pelo dia, por esportes e cultura. Tem bom papo e conhecimento para dialogar sobre inúmeros assuntos atuais e históricos, aprendeu a entrar e sair bem dos lugares, sempre com muita simpatia e proatividade.

Confira a entrevista com Rafael D´Avila

> Em sua opinião que é cultura de paz?

Cultura de paz acredito que sejam todos os projetos e ações onde o foco esteja na não violência física, verbal e o respeito às diferenças, diversidades.

> Como podemos difundir de forma coerente a paz neste vasto campo de transformação mental, intelectual e filosófica?

Dando bons exemplos no dia a dia já é o primeiro passo. Desejar bom dia, olhar para o outro sem preconceitos formados, não achar que sua bolha social é mais importante do que a do outro, corrigir e apontar quando observar injustiças e desrespeito.

E, claro, propor um novo pensamento para a formação das próximas gerações do nosso país, sem rótulos de bandeiras políticas. A sociedade precisa entender que seus valores não mudam sem informação e respeito. Essa tal família tradicional que esse governo tenta empurrar goela abaixo é a cara do atraso social.

> Como você descreve a cultura de paz e sua influência ao longo da formação da sociedade brasileira/humanidade?

Olha, eu enxergo a cultura de paz nesse momento jogada às traças, retrocedemos muito nesses quatro últimos anos em prol do quê?

Me pergunto isso todos os dias e não encontro resposta plausível.

A sociedade, até 2016, aparentemente parecia caminhar rumo a uma evolução, onde as diferenças e o respeito ao outro eram o foco. Do nada, as coisas mudam como um lapso e hoje os conceitos tradicionais são mais importantes do que a aceitação das pessoas pelo o que elas são de fato. Isso faz gerar conflitos e quem perde somos todos nós, hoje os que tacam pedras serão os que amanhã serão apedrejados. Então, vamos seguir com respeito e empatia porque todos temos teto de vidro. Quanto ao meu papel como indivíduo, está nas minhas atitudes e relação com o mundo, pessoas, natureza, planeta, vida...

> A cultura e a educação libertam ou aprisionam os indivíduos?

No momento atual acredito que possa ter dois caminhos. Infelizmente, uma resposta que seria óbvia, passou a ser ambígua, tendo em vista a quantidade de informação mentirosa que está circulando. Acredito que a melhor resposta seja: a cultura e a educação em seus conceitos são agregadoras e transformadoras para a libertação dos indivíduos das prisões sociais impostas por doutrinas que em nada agregam ao nosso livre arbítrio

> Comente sobre o espaço digital, destacando sua importância na difusão do despertar da humanidade.

As mídias sociais, a internet e seu universo digital também têm seus dois lados, a globalização que esse universo nos proporciona é incrível, porém sem controle, virou terra de ninguém!

Sabendo ser usada de forma eficiente, a difusão do mundo digital é o grande acontecimento deste século.

> Qual mensagem você? deixa para a humanidade?

Respeite para ser respeitado.

Ame para ser amado.

E faça o bem sem olhar a quem, esses exercícios com certeza irão te transformar!

Dhiogo J Caetano
Enviado por Dhiogo J Caetano em 04/10/2020
Código do texto: T7079308
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