Mario Roberto Guimarães

Inicio uma série de entrevistas com poetas e escritores do Recanto das Letras.

Hoje o entrevistado é o Mario Roberto Guimarães

BE: Qual o seu nome e como ele soa aos seus ouvidos?

      R: Meu nome é Mario Roberto Guimarães e gosto dele, não tenho do que me queixar.

BE: Se tivesse oportunidade, você o mudaria? Por quê?

      R: Não o mudaria.

BE: pseudônimo adota ou adotaria?

      R: Não adoto pseudônimo, já sou desconhecido o bastante.

BE: Faça sua breve biografia de 3 linhas no máximo.

      R: Nasci e vivo no Rio de Janeiro. Sou servidor público federal por profissão e poeta amador, no sentido literal da palavra. Tenho formação jurídica, mas não exerço, face a impedimento relativo ao cargo público que ocupo.

BE: Hobbies?

      R: Meus principais hobbies são a escrita, a leitura e a música.

BE: Com se deu o seu a sua paixão pela literatura?

      R: Minha paixão pela literatura teve início quando entrei para o ginásio e li os poemas e crônicas que vinham ao final de cada capítulo do livro de Português, de autoria do Prof. Domingos Paschoal Cegalla.

BE: Com qual estilo literário você mais se identifica?

      R: O estilo literário com que mais me identifico são os sonetos românticos.

BE: Por qual outra arte você se sente atraído, interage ou já atuou? Fale mais sobre este fato.

      R: A outra forma de arte que me atrai é o canto. Já participei de dois corais, um dos treze aos quinze anos e outro depois de adulto.

BE: De quais projetos literários você já participou?

      R: Participei de antologias poéticas, duas ou três, se bem me lembro.

BE: Poderia nos adiantar qual será o seu novo projeto literário?

      R: No momento, não tenho um projeto literário. Publiquei um livro em 2008 e outro em 2009.

BE: Qual a sua relação com a música? Ouvinte, executante, compositor?

      R: Minha relação com a música data da mais tenra infância e é de ouvinte e cantor de chuveiro.

BE: Deixe uma breve mensagem para os nossos leitores.

      R: Deixo aos leitores, como também a você, o meu sincero agradecimentos e os parabéns pela paciência de ler minhas respostas.

Sinto-me lisonjeado com a escolha para esta entrevista, meu caro amigo Bosco, obrigado pela lembrança de meu nome. Tudo de bom, um fraterno abraço,

Mario.