AUTOMATISMO
Nada melhor do que viver um dia de cada vez e vivê-lo bem. Outro dia ouvia um programa de rádio, no qual o escritor e psicólogo organizacional Cesar Romão (www.cesarromao.com.br), falava do automatismo diário que permeia as relações humanas, no trabalho e na vida pessoal. Gostei bastante de seu relato sobre uma orientação que recebeu de Og Mandino (um verdadeiro guru dos relacionamentos prósperos da era moderna, conforme Cesar). Cesar, disse Og mais ou menos assim: "leia os jornais diariamente e comece pelo obituário. Veja que há uma grande lição naquela lista... o seu nome não está lá!". Vejam caros amigos, qualquer um de nós que leia os jornais não temos nossos nomes na lista do obituário, por quê? Porque estamos vivos. Parece lógico? E é. Mas faz uma grande diferença, pois, diariamente temos todas as possibilidades de fazer nossos dias diferentes. Podemos criar uma vida nova, cheia de produtividade de amor.
Fazer a diferença é dar o melhor de si em tudo o que se faz, independente do que se faz.
Quando um médico atende a um paciente, ele não está atendendo apenas um corpo. Este paciente é acompanhado por toda a história de sua vida, todos seus relacionamentos e, vem, também, sua alma. Este médico também tem alma, logo, um atendimento é um encontro de almas. Da mesma forma podemos citar um atendente nestas centrais de atendimento, tão comuns em nossos dias. Se o profissional seguir apenas o roteiro, certamente ele será apenas mais um... não fará diferença alguma na vida da outra pessoa. Isso também vale para vale para o cobrador de ônibus, psicólogo, executivo de grandes empresas e, por ai vai.
É necessário olhar cada novo dia como uma nova oportunidade pois o seu nome, assim como o meu, não está na lista do obituário. Se, porventura, você não estiver satisfeito com aquilo que faz ou da forma como vive, só resta uma atitude...mude!
Nada melhor do que viver um dia de cada vez e vivê-lo bem. Outro dia ouvia um programa de rádio, no qual o escritor e psicólogo organizacional Cesar Romão (www.cesarromao.com.br), falava do automatismo diário que permeia as relações humanas, no trabalho e na vida pessoal. Gostei bastante de seu relato sobre uma orientação que recebeu de Og Mandino (um verdadeiro guru dos relacionamentos prósperos da era moderna, conforme Cesar). Cesar, disse Og mais ou menos assim: "leia os jornais diariamente e comece pelo obituário. Veja que há uma grande lição naquela lista... o seu nome não está lá!". Vejam caros amigos, qualquer um de nós que leia os jornais não temos nossos nomes na lista do obituário, por quê? Porque estamos vivos. Parece lógico? E é. Mas faz uma grande diferença, pois, diariamente temos todas as possibilidades de fazer nossos dias diferentes. Podemos criar uma vida nova, cheia de produtividade de amor.
Fazer a diferença é dar o melhor de si em tudo o que se faz, independente do que se faz.
Quando um médico atende a um paciente, ele não está atendendo apenas um corpo. Este paciente é acompanhado por toda a história de sua vida, todos seus relacionamentos e, vem, também, sua alma. Este médico também tem alma, logo, um atendimento é um encontro de almas. Da mesma forma podemos citar um atendente nestas centrais de atendimento, tão comuns em nossos dias. Se o profissional seguir apenas o roteiro, certamente ele será apenas mais um... não fará diferença alguma na vida da outra pessoa. Isso também vale para vale para o cobrador de ônibus, psicólogo, executivo de grandes empresas e, por ai vai.
É necessário olhar cada novo dia como uma nova oportunidade pois o seu nome, assim como o meu, não está na lista do obituário. Se, porventura, você não estiver satisfeito com aquilo que faz ou da forma como vive, só resta uma atitude...mude!