A Revolução
A Revolução
Em 32 houve a morte de quatro vítimas no dia 23 de Maio. Um estopim para a Revolução de 9 de Julho com a convocação dos civis para combaterem com a Força Pública de São Paulo contra o Exército Brasileiro. Houvera
quem chorasse a perda do seu sossego com o clima revoltoso de Getúlio Vargas.
Outros desbravios gesticulosos ecitados, revoltosos com a perda do seu café e o crédito bancário a resolver.
Estudantes ansiosos por pegar em armas, desistiam de seus cursos, brigavam com suas noivas.
Suas mães não haviam tersos que restacem em suas orações pelo assocego político e a paz de seus maridos que se alistavam nos exércitos constitucionalistas.
Filhas procuravam se acalmarem em seus bordados, pinturas, contos e poesias, tocando seus instrumentos pelo momento que viviam.
A Igreja distribuía seus sacramentos de extremuncao, e Eucaristia aos seus fiéis e mandava sacerdotes ao fronte abençoa-los.
Senhoras de todas idades costuravam fardas ecosinhavam farneis para os bornais dos soldados.
A falta de recursos financeiros para custar a guerra fez conque todos doassem seus pertences de ouro para lastrear a moeda Paulista, fruto das alianças e anéis de grau de mais valia para pagamento dos compromissos vencendo.
Uma guerra que teve a sessacão do armistício em 2 de Outubro.
Perdemos a Guerra mas ganhamos no ideal com a instalação da Assembleia Constituinte e a promulgação da Constituição de 1934, que de o direito às mulheres votarem e serem votadas, e as beneces das subsequentes até a vigente Constituição Cidadã de 1988.
Chico Luz