🔴 Veja bem...
Desastrosa foi a visita dos ministros da Fazenda e Meio ambiente, Fernando Haddad e Marina Silva, respectivamente, a Davos, Suíça. Acredito que o cacoete de eternos oposicionistas prevaleceu. Então, o que vimos foi gente que tinha a obrigação de “vender” o Brasil, pelo contrário, falando mal do País. Isso mantém os investidores muito longe.
Haddad, “traduzindo” sua infeliz fala, recomendou evitar nosso país. Confessou que ele mesmo evita a alguns produtos brasileiros. Para um ministro da Fazenda, isso é espantoso! Duvida? É verdade. Vergonha internacional. É nisso que dá se preparar para falar apenas o que querem ouvir.
Marina Silva mentiu sem noção de proporção. O aspecto sempre carregado daquela estética terceiro-mundista sul-americana que tanto encanta a Europa, intelectuais e quem quer pertencer a um grupinho quer se acha o “farol da Humanidade”. A ministra mentiu quando “chutou” que o Brasil tem 120 milhões de pessoas passando fome. Bem... se ela disse isso antes do almoço, a afirmação é factível, e eu facilmente poderia ser contabilizado. A aparência dela ajuda muito a emprestar credibilidade aos absurdos números. A verdade é que os “dados” não resistem a um simples “Google”.
Quaisquer políticos distribuem números falsos, quando a própria pesquisa não é fraudada. Lula, em célebre “momento sincerão”, confessa como ía, pelo mundo, distribuindo estatísticas aleatórias sobre nossa miserabilidade. Marina, que chamava Lula e o PT (Partido dos Trabalhadores) de corruptos, aprendeu e se tornou igual aos que criticava.
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, destreinada e desacostumada, travou na hora de sua coletiva de impressa. Ela nunca saberá, mas pode contar com minha solidariedade. Guardadas as devidas proporções, eu já passei por isso muitas vezes. Na escola, às vezes eu tinha que apresentar um seminário sobre algo que não tinha sequer ouvido falar: mitocôndria, fagocitose, eucariontes ou platelminto. Diferentemente da ministra, eu sempre disfarçava e segurava a cartolina.
O PT sempre sobreviveu de aparências. Entretanto, com a memória do YouTube, podemos lembrar que as aparências enganam.