CLTURA E IDENTIDADE NA MODERNIDADE

Cultura e identidade na contemporaneidade.

Introdução

A palavra cultura e os termos que esse nome carrega tem variado muito no decorrer dos tempos . Todavia é no século XIX , com crescente aceitação e propagação da política do evolucionismo , concomitantemente, a política do etnocentrismo que o termo cultura passar a ser olhado mais fortemente como tipo de um comportamento de um povo, um jeito de ser e de se representar através dos seus valores, pensamentos e crenças .

Neste caso a Europa, através de intelectuais evolucionistas torma a si mesma como um bloco de países evoluídos em relação aos outros países de outros continentes. Vendo-se a si mesma com a capacidade de julga outras culturais com base na sua própria . Passando nesse caso a vê outras culturas como atrasadas em relação a Europa, a qual passa a ter como padrão civilizatório de cultura evoluída.

Muito contrário essa visão evolucionista de cultura, o Antropólogo Franz Boas, utiliza o termo alemã da palavra cutury, que quer dizer: culturas no plural e não cultura no singular e ai entra em ação uma nova forma de coniderar esse termo no século XIX. Ele, Franz Boas, a partir desse termo da palavra cultura em alemã, o antropologo faz duras críticas contra ao evolucionismo. Visto que para ele, as as culturas tem suas particularidades, suas especificidades. Logo, no seu entender é completamente impossível poder considerar uma cultura superior ou inferior a outra.

Para isso ele dá ênfase ao termo relativismo cultural . No seu entende, subtende que cada cultura deve ser olhada e considerada a partir de si mesma e por meio dos seus próprios e sentidos que há nelas e o que elas fazem para si. E não pela visão externa que outra cultura em seus padrões próprios de pensamentos e vivências passam a julgar as outras por ser diferentes da delas.

Ampliando mais essa crítica e buscando se distandistanciar do pensanento poderante do seculo XIX. No início século XX, duas alunas de Frank Boas, Margareth e Ruth Beneidt, chamam atenção pois muitos conceitos de palavras que tornaram naturais, porém as mesmas estavam cheias de preconceitos. Eram o caso das palavra como mulher, mãe, empregada, secretaria e outras. Elas são concebidas como já contendo algumas funções naturais e obrigatórias nelas. Todavia, essas estudantes procuram mostrar que esses conceitos destas palavras não são naturais, mais sim imposto por uma cultura, portanto , uma construção social de uma classe domintes, essencialmente masculina

Mas tarde, por meado dos anos de 1960, um outro antropólogo que teve forte influência dos ensinos de Frank Boas e que muito contribuiu para pensar melhor a cultura, foi o Antropólogo Greetz. Ele procurou discutir o por quê razao se tem ideia se vê o comportamento das pessoas como determinantes á cultura?. Para Greetz a cultura é um conjunto de códigos, pensamentos que são refletidos individualmente e não necessariamente, expressas nas nos comportamentos das pessoas de formas ihuaia só porquê essas pessoas vivem em uma mesma localidade.

Esta maneira de pensar coloca na cena dos debates de forma mais contundente a pessoa do indivíduo e suas identificações pessoas e sóciais enquanto um portador de vontade , de atribuições próprias que constróemi e delinearam para si , seus proorios códigos de vivência com sua cultura.

Nessa altura sobressair a identificação do individuo não mais vinculado e presos as tradições culturais que delineavam as normas de comportamento das pessoas. Como são ou devem se comportarem , segundo o determinismo biológico que os vê tao somente como machos e fêmeas. O que requer um forma diferenciada de comportar de cada um.

Mas agora é pensado na contemporaneidade a masculinidade e feminidade dentro de um outro prima, um outro padrão de comportamento . O indivíduo enquanto um ser, ele se auto assume dentro do seus códigos estruturantes de pensamentos e ideias. Reconfigurando uma nova maneira de ser e está presente nas estruturas socias da sociedade .

Essas ideias ganham forças com os novos movimentos sócias que terminam fortalecendo e levantando novas bandeiras de pessoas, requerendo reconhecimento, aceitacoes e direitos de serem ouvidas , compreendidos , respeitado e amparados pelo Estado de ante de sua posição que assumem.

Neste ponto a cultura intensifica as riquezas das suas diversidades ao exigir que se pense fora dos padroes que antes eram dados com certos e válidos para tudo e todos em todos os tempos. Isto sem dúvida enfrentou fortes lutas contra o pensanento hegemônico, predominante de um cutura patriarcal , masculina, universalista e preconceituosa da contemporanidade . E que em seu discurso busca dilimir as vontades individuais , comportamentais , de pessoas ou grupo, na defesa da padronização e homonizacao de uma só forma de se ve a cultura. O que nao deixa de ser, em termo da ideia de cultura, um grande retricesso para contemporaneidade que se emergem em novas formas de pensamentos.

Claudionor /sete /2019