Introdução à crítica moralista - Filosofando com a adaga (Pôr dos ídolos)

Asseguro-me de toda capacidade humana e própria, o crepúsculo das paixões humanas, atordoou o pensamento antropológico; o homem viu-se em conflito com si, pelo fato dele mesmo moralizar sua natureza à flor da pele.

A filosofia, por muito um oásis aos bucéfalos nômades de alma, que se intitulavam morais, liberou-nos de toda perversidade inversa; o bloqueio das paixões. Talvez, porquanto disto, o despertar e nascer das patologias humanas, apenas frutos da falsa benevolência cristã, culminou nos fadados genocídios, tais que foram essência de julgamentos anti-semitas e perseguição neo-natal. À Roma sentencio a morte do instinto amoroso qual foi formulado por Schopenhauer.