INSÔNIA
Brinquei de amar, brinquei com o amor.
Enganei a insônia que me torturou
Me fez despertar, as três da manhã
Quando curtia um sonho de amor.
Tentei retornar ao belo aconchego
Olhando de fronte sem nenhum pudor.
Insônia maldita por que me achastes
E subtamente, me acordastes, do sonho de amor.
As horas passaram, a noite lá fora
Enquanto aqui dentro, o sangue pulsou
E ví pela fresta a luz da matina
Cantando lá fora: o dia chegou!
Então aprendí não negar a insônia
Que louca me leva, de fora pra dentro
Bagunça a cabeça, condiz com o tempo.
Me lembra o passado
Me organiza o presente
Me convida ao futuro
Refaz meus sentidos...
em 29/08/12 as 3:17hs