CAIXEIRO VIAJANTE X GPS
Eu trabalhei numa Estatal Brasileira e nesta, fui aposentado em 1994.
Transfeirdo da Bahia para o Ceará, quando cheguei em Fortaleza, encontrei o pessoal da área de Informática e Administraçção e a Universidade Federal do Ceará desenvolvendo, já na fase final um Sistema na linguagem FORTRAN, baseado no Programa do Caixeiro Viajante, que consistia na analise de uma matriz de inúmeros pontos com em interseções encontrando o itinerário de menor percurso atendendo todos os pontos. Depois de pronto foi aplicado em todos os roteiros dos ônibus e cada novo funcionário admitido era submetido ao programa para integrá-lo no itinerário que melhor se adequasse.
Recentemente, aqui em Brasília, onde por circunstâncias de saúde necessito passar um prolongado tempo antes não previsto, até que todo o processo do tratamento seja concluído. De repente, minha rotina foi totalmente alterada e, apesar de meu filho do meio aqui morar, não posso contar com ele ”full time”, visto estar ele hiper ocupado com seus afazeres em na missão. Foi aí que uma personagem muito importante entrou em ação. Ela foi-me apresentada ainda no quarto dia de estada no DF. O primeiro dia de convivência foi conflitante. Fiquei empolgado e me dei mal. Ela falava de mais e, feito italiano, falo muito com as mãos. Minha amiga me dando instruções, “Vire pra cá!” “Vire pra lá!” “Siga X Km”e por aí vai! Numa dessas, fui explicar algo à minha esposa e o meu dedo tocou a telinha e foi o fim de minha empolgação. Sem querer, desprogramei o GPS e fiquei navegando às cegas. E a Senhora GPS não mais disse uma única orientação para que eu voltasse ao meu curso normal. Deduzi que eu seria aquele pontinho piscante à deriva na telinha e resolvi tentar seguir em frente, já que dizem que “todas as vias te levam a Brasília”. E nada de meu pontinho piscante voltar para a rota, mas esta sempre na paralela. Enfim, encontrei uma viatura da Policia Rodoviária Distrital. Parei o carro acostamento e me dirigi aos policiais:
- “Boa Noite, Policial! Não sou daqui e estava sendo guiado pelo GPS. Como é a primeira vez que o utilizo, sem querer o desprogramei e estou dirigindo às cegas”. Como faço para chegar ao Gama?”
- “Você está em Taguatingua. Siga em frente e no segundo viaduto, faça meia tesoura que chegará ao Recanto das Emas...”
- “Ótimo!” Interrompi. “Recanto das Emas. Aí chegando estarei em casa, pois sei como chegar ao destino. Muito obrigado! Boa Noite!”
E foi divino isso, pois errando consegui acertar e, mesmo sem saber, evitei um grande engarrafamento e ainda consegui chegar dez minutos antes que meu filho que saíra do mesmo ponto e no mesmo horário.
Tenho que ser grato aos programadores do sistema de GPS. É incrível! Percebo que, mesmo a uma distância tão grande onde o satélite está, lá na Ionosfera consegue perceber como nos movemos mesmo que seja um metro no trânsito já está recalculando nossa posição, velocidade média, distância que falta para o destino e horário previsto de chegada, cada detalhe do trânsito como limite de velocidade, radares, semáforos, rotatórias etc. etc. À primeira vista não é muita cois, mas numa ótica de programador como eu, vejo a quantidade de subrotinas que podem compor esse super programa do GPS, guiado por satélite. Parece simples, mas não é. Imagine, milhões de automóveis, trens, aviões, quiçá navios, todos controlados por GPS e com precisão milimétrica e tudo o mais. Eu tiro o chapéu (que não uso).
É de tirar o chapéu tanto para o idealizador do Programa do Caixeiro Viajante, quanto da Equipe da UFC e mais ainda aos visionário do GPS. Mas o que me apoquenta um pouco é o programa de implante de chips GPS que já tem sido implantado em alguns países, incluindo o Brasil. É o fim da privacidade. Há uns vinte e cinco anos atrás via num filme visionário, um certo falso pastor incentivando seus fiéis a deixarem implantar em si tais chips. Há dois meses, ouvi pela Rádio Melodia, certo pastor que não pude identificar incentivando a se deixarem implantar tais chips pois nada teriam com a marca 666 da besta conforme relata a Bíblia, não exatamente ao chips, mas à marca.
Só sei que, de uma coisa, eu tenho certeza. Podem até me me estereotipar e me camar de retrógradom nas eu jamais o permitirei. Disso tenho certeza.
Para maiores informações, visite:
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Problema_do_caminho_m%C3%ADnimo
Eu trabalhei numa Estatal Brasileira e nesta, fui aposentado em 1994.
Transfeirdo da Bahia para o Ceará, quando cheguei em Fortaleza, encontrei o pessoal da área de Informática e Administraçção e a Universidade Federal do Ceará desenvolvendo, já na fase final um Sistema na linguagem FORTRAN, baseado no Programa do Caixeiro Viajante, que consistia na analise de uma matriz de inúmeros pontos com em interseções encontrando o itinerário de menor percurso atendendo todos os pontos. Depois de pronto foi aplicado em todos os roteiros dos ônibus e cada novo funcionário admitido era submetido ao programa para integrá-lo no itinerário que melhor se adequasse.
Recentemente, aqui em Brasília, onde por circunstâncias de saúde necessito passar um prolongado tempo antes não previsto, até que todo o processo do tratamento seja concluído. De repente, minha rotina foi totalmente alterada e, apesar de meu filho do meio aqui morar, não posso contar com ele ”full time”, visto estar ele hiper ocupado com seus afazeres em na missão. Foi aí que uma personagem muito importante entrou em ação. Ela foi-me apresentada ainda no quarto dia de estada no DF. O primeiro dia de convivência foi conflitante. Fiquei empolgado e me dei mal. Ela falava de mais e, feito italiano, falo muito com as mãos. Minha amiga me dando instruções, “Vire pra cá!” “Vire pra lá!” “Siga X Km”e por aí vai! Numa dessas, fui explicar algo à minha esposa e o meu dedo tocou a telinha e foi o fim de minha empolgação. Sem querer, desprogramei o GPS e fiquei navegando às cegas. E a Senhora GPS não mais disse uma única orientação para que eu voltasse ao meu curso normal. Deduzi que eu seria aquele pontinho piscante à deriva na telinha e resolvi tentar seguir em frente, já que dizem que “todas as vias te levam a Brasília”. E nada de meu pontinho piscante voltar para a rota, mas esta sempre na paralela. Enfim, encontrei uma viatura da Policia Rodoviária Distrital. Parei o carro acostamento e me dirigi aos policiais:
- “Boa Noite, Policial! Não sou daqui e estava sendo guiado pelo GPS. Como é a primeira vez que o utilizo, sem querer o desprogramei e estou dirigindo às cegas”. Como faço para chegar ao Gama?”
- “Você está em Taguatingua. Siga em frente e no segundo viaduto, faça meia tesoura que chegará ao Recanto das Emas...”
- “Ótimo!” Interrompi. “Recanto das Emas. Aí chegando estarei em casa, pois sei como chegar ao destino. Muito obrigado! Boa Noite!”
E foi divino isso, pois errando consegui acertar e, mesmo sem saber, evitei um grande engarrafamento e ainda consegui chegar dez minutos antes que meu filho que saíra do mesmo ponto e no mesmo horário.
Tenho que ser grato aos programadores do sistema de GPS. É incrível! Percebo que, mesmo a uma distância tão grande onde o satélite está, lá na Ionosfera consegue perceber como nos movemos mesmo que seja um metro no trânsito já está recalculando nossa posição, velocidade média, distância que falta para o destino e horário previsto de chegada, cada detalhe do trânsito como limite de velocidade, radares, semáforos, rotatórias etc. etc. À primeira vista não é muita cois, mas numa ótica de programador como eu, vejo a quantidade de subrotinas que podem compor esse super programa do GPS, guiado por satélite. Parece simples, mas não é. Imagine, milhões de automóveis, trens, aviões, quiçá navios, todos controlados por GPS e com precisão milimétrica e tudo o mais. Eu tiro o chapéu (que não uso).
É de tirar o chapéu tanto para o idealizador do Programa do Caixeiro Viajante, quanto da Equipe da UFC e mais ainda aos visionário do GPS. Mas o que me apoquenta um pouco é o programa de implante de chips GPS que já tem sido implantado em alguns países, incluindo o Brasil. É o fim da privacidade. Há uns vinte e cinco anos atrás via num filme visionário, um certo falso pastor incentivando seus fiéis a deixarem implantar em si tais chips. Há dois meses, ouvi pela Rádio Melodia, certo pastor que não pude identificar incentivando a se deixarem implantar tais chips pois nada teriam com a marca 666 da besta conforme relata a Bíblia, não exatamente ao chips, mas à marca.
Só sei que, de uma coisa, eu tenho certeza. Podem até me me estereotipar e me camar de retrógradom nas eu jamais o permitirei. Disso tenho certeza.
Problema do caminho mais curto
O caminho mínimo entre D e E não é D-E, mas sim D-F-E, com uma distância de 14.
Na teoria de grafos, o problema do caminho mínimo consiste na minimização do custo de travessia de um grafo entre dois nós (ou vértices); custo este dado pela soma dos pesos de cada aresta percorrida.
Formalmente, dado um grafo valorado (ou seja, um conjunto V de vértices, um conjunto A de arestas e uma função de peso f : A → R ) e, dado qualquer elemento v de V, encontrar um caminho P de v
para cada v' de V tal que é mínimo entre todos os caminhos conectando n a n'.
Os algoritmos especializados em solucionar o problema do caminho mínimo são eventualmente chamados de algoritmos de busca de caminhos. Entre os algoritmos dessa classe, os mais conhecidos são:
Na teoria de grafos, o problema do caminho mínimo consiste na minimização do custo de travessia de um grafo entre dois nós (ou vértices); custo este dado pela soma dos pesos de cada aresta percorrida.
Formalmente, dado um grafo valorado (ou seja, um conjunto V de vértices, um conjunto A de arestas e uma função de peso f : A → R ) e, dado qualquer elemento v de V, encontrar um caminho P de v
para cada v' de V tal que é mínimo entre todos os caminhos conectando n a n'.
Os algoritmos especializados em solucionar o problema do caminho mínimo são eventualmente chamados de algoritmos de busca de caminhos. Entre os algoritmos dessa classe, os mais conhecidos são:
Para maiores informações, visite:
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Problema_do_caminho_m%C3%ADnimo