O VIVER O HOJE

O VIVER O HOJE

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Viver o Hoje, é ter uma uma preciosa vida pra se viver, é saber viver sem se importar como dia do amanhã, levando em conta de que todos têm uma singela vida pra sobreviver.

Mas que pra isso tem que dar e colocar a sua importância como vivente, é botar o bloco na rua por todos os dias como se fosse estes dias como de sua suma comemorações.

É cantar por seu melhor gosto a sua preferida música, como se ela fosse a maior melodia do planeta, ou do universo, escutada por você, é saber gozar a vida na sua melhor performance, acima de qualquer constrangimento que lhe traga tristeza, ou algum momento desagradável, que lhe imponha algum pessimismo.

Viver hoje é, muito importante pelas razões promissoras que reluz em nossos vitais realejos como uma flor com a sua apreciável, e desabrochar de uma flor a sua específica cor.

É dançar como se esta dança fosse de de suma relevância as remissões a que submetemos pelas questões a que nos levam a nos salvar de um mundo talvez de incertezas.

É o plantio daquela árvore que nos dará o melhor e mais saboroso fruto, espalhado por um pomar que nos reverenciará a uma jornada sadia, e atroz a que nos faz amar.

Plantando bons frutos colhemos frutos frescos e deliciosos, a que nos faz alimentar, conviver e se relacionar.

por se ganhar como de muitos presentes, estando sempre presente, pelo lidar pelo âmago das questões sobressalente,que nos transmite paz, amor e consideração em constante escala.

Pelos peixes daqueles que há muitos na água doce dos rios ou nas águas salgadas do mar, à nadar, nadar ou flutuar.

Frutos são colheitas que a todos devemos servir e feliz compactuar, compactar e compartilhar.

Viver é o contextual dilema, uma vez que sabendo viver, a vida lhe porá a toda hora nas melhores circunstâncias a que ela lhe submeter as bençãos recíprocas a que proporcionaste aos outros, a que ela lhe encaminhar, pois desta vida não levamos nada, a não ser os momentos bons, as amizades e as boas lembranças, a que submetemos como de relevância cordial a nós mesmo.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 15/05/2012
Reeditado em 07/03/2017
Código do texto: T3669860
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