Evolução do homossexualismo
A mutação de pessoas heterossexuais em homossexuais e assexuadas estaria ocorrendo mais acentuadamente na natureza humana também por motivos sociais. O primeiro fator seria que a superpopulação mundial estaria inibindo no ser humano o fator necessidade de sobrevivência da espécie. Ou seja, o cérebro humano estaria reconhecendo que não existe necessidade de continuar procriando mais humanos. Com isso, o estímulo para a formação de famílias ao estilo pai, mãe e filhos estaria desacelerando, não por culpa do próprio homem, mas como um recurso da natureza para ter mais controle sobre a proliferação da espécie humana e sobre o desequilíbrio ecológico causado pela superpopulação de gente, e é por isso que a legislação está começando a aceitar como legítimo o enlace matrimonial entre homens e entre mulheres. A violência generalizada sobre a Terra não foi controlada pela sociedade, e o submundo do crime ou estado de natureza latente na espécie humana parece estar mais acentuado proporcionalmente à superpopulação humana e aos problemas sociais decorrentes disso. A humanidade é uma população animal em processo de crescimento desequilibrado e esse crescimento precisa ser contido para que vários problemas de ordem social e ecológica sejam resolvidos. O fato de a superpopulação humana ter criado condições de subsistência inadequadas e uma concorrência no mercado de trabalho que desanima a formação de família, estaria contribuindo também para a escolha da opção homossexual no ser humano. Deve-se ter em mente que a homossexualidade não é uma aberração da natureza. Ela é, antes de tudo, uma opção da própria natureza. Dessa forma, não é o indivíduo que faz a opção de ser heterossexual, homossexual ou assexual. A natureza criou anteriormente essas opções, e uma pessoa pode nascer impactada pelos problemas sociais e ecológicos que mencionamos, desenvolvendo, a partir daí, estímulo para a opção gay ou ser estimulada a ser assexuada, inibindo os impulsos para as relações heterossexuais, o que não constituiria uma patologia psicológica. Estamos diante de uma mutação humana generalizada. Durante os comentários sobre a votação da lei que legaliza as uniões homossexuais no Brasil, algum deputado andou argumentando que a mulher fica grávida de homem ou de mulher e nunca de gay, criticando a opção gay como se ela fosse um comportamento imoral da espécie humana ou como se fosse um erro de educação. O chamado gay, porém, necessariamente tem que ser homem ou mulher. O homossexual não é um terceiro sexo. Não estamos falando de uma revolta racional da sociedade com a superpopulação humana resultando que os indivíduos dão como resposta a homossexualidade. Nem estamos propondo simplesmente que a homossexualidade será a solução para os problemas ecológicos da Terra, uma vez que o homossexual, não sentindo necessidade de procriar e formar uma família nos moldes tradicionais, faria a população diminuir, deduzindo disso que a crescente opção homossexual seria a resposta da natureza relativa ao controle da superpopulação mundial. Mas não podemos negar que estamos assistindo a um aumento considerável da opção homossexual entre os seres humanos e esse comportamento não é tão somente de origem social.