Saddan Hussein III

Por: Egídio Garcia Coelho

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Saddan Hussein III

Todos os livros que compõem a Bíblia, na essência, resumem-se em Mateus, mais precisamente nos capítulos 6 e 22, 37-40 e os fanáticos que gostam de dar aulas de teologia e religião, deveriam aprender a por em prática tais princípios para ensinarem com atitudes e não com palavras.

Quem “faz” de coração e pôr hábito espontâneo o que é Divino, não sente necessidade de dizer que faz. Enquanto existir no homem a necessidade de mostrar algo, esperando reconhecimento, existe no homem a necessidade de crescer espiritualmente para vencer seus vaidosos egos.

Entenda-se por egos, os sete pecados capitais descritos no meu texto “SALIGIP” (Pág. 26) e são eles os responsáveis por atos não divinos, como a condenação de um ser humano a morte.

Se todo religioso fosse capaz de vencer seus dogmas e viesse a se transformar num estudioso, passaria a estudar todos os livros considerados sagrados em diferentes culturas, mergulharia nas raízes Egípcias (Hórus/Hermes), mas nunca poderia chegar a conclusões acertadas sem considerar os apócrifos que quase sempre, contrariavam lideranças que bem conheciam a manutenção do poder, mesmo em tempos remotos.

Num entendimento de que Deus não permitiria acontecer o que não se faz necessário, temos que aceitar a morte de Saddan pela condenação do homem, já que somos instrumentos a serviço do universo, porém, não devemos ignorar que tal circunstância retrata o quando ainda estamos distantes do AMOR a ponto de ainda sermos um instrumento tão pernicioso para o Criador.

E se faz necessário deixar bem claro que o desenvolvimento da humanidade se mede pelo resultado, isentando assim, que qualquer mal informado venha pensar que não tem responsabilidades sobre atos semelhantes que acorrem a cada instante no planeta e porque não, no universo...

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