" AMAR E FAZER AMOR "
Evaldo da Veiga
— Que é o homem, se sua máxima ocupação e o bem maior
não passam de comer e dormir?
William Shakespeare
Viver pra comer e dormir é vagar em vida morta.
Necessário ir muito além, que é viver neste e no outro mundo,
ao mesmo tempo.
Existem dois mundos aparentemente em um só.
Em um deles, vivemos por inevitável, porque para viver no outro, dependemos dele. Não é ruim, porque o necessário é sempre bom. Também não é insípido, mas o gostinho maior é estar lá,
do outro lado do muro.
Não precisa pular o muro, bastante fazer um portãozinho de acesso.
Os mundos devem conviver em harmonia, um dando suporte ao outro. No mundo do amor é o carinho e o gozo que realimentam
o corpo e alma, fazendo com que um ame outro.
Vá à lide e dê o melhor dos esforços. Voltando da lide,
ou já no caminho, ame.
Ame o amor em suas mais diversas manifestações.
Até que se chegue aos braços da mulher namorada, contemple as nuvens, sinta o vento e o perfume das flores.
Olhando com verdadeira atenção os bichinhos, vê-se que
os olhos são mansos e carinhosos, estimulando o convívio.
Nada na natureza tem a leveza, o equilíbrio e a elegância da borboleta
e o beija flor, somente a mulher amada, vista pela ótica do amor.
Contemple o caminho, e nele o passeio das borboletas e a reverência com as flores. No encontro com a namorada, seu corpo e alma estarão aptos ao amor contemplação e ao amor tesão. Ame-a louca, santa e despudoradamente, sem fornicar-lhe o juízo.
É isso que o nosso querido Shakespeare quis dizer
em se referindo a ocupação máxima rss.
N - Imagem, Tela do Pablo Picasso
evaldodaveiga@yahoo.com.br
Evaldo da Veiga
— Que é o homem, se sua máxima ocupação e o bem maior
não passam de comer e dormir?
William Shakespeare
Viver pra comer e dormir é vagar em vida morta.
Necessário ir muito além, que é viver neste e no outro mundo,
ao mesmo tempo.
Existem dois mundos aparentemente em um só.
Em um deles, vivemos por inevitável, porque para viver no outro, dependemos dele. Não é ruim, porque o necessário é sempre bom. Também não é insípido, mas o gostinho maior é estar lá,
do outro lado do muro.
Não precisa pular o muro, bastante fazer um portãozinho de acesso.
Os mundos devem conviver em harmonia, um dando suporte ao outro. No mundo do amor é o carinho e o gozo que realimentam
o corpo e alma, fazendo com que um ame outro.
Vá à lide e dê o melhor dos esforços. Voltando da lide,
ou já no caminho, ame.
Ame o amor em suas mais diversas manifestações.
Até que se chegue aos braços da mulher namorada, contemple as nuvens, sinta o vento e o perfume das flores.
Olhando com verdadeira atenção os bichinhos, vê-se que
os olhos são mansos e carinhosos, estimulando o convívio.
Nada na natureza tem a leveza, o equilíbrio e a elegância da borboleta
e o beija flor, somente a mulher amada, vista pela ótica do amor.
Contemple o caminho, e nele o passeio das borboletas e a reverência com as flores. No encontro com a namorada, seu corpo e alma estarão aptos ao amor contemplação e ao amor tesão. Ame-a louca, santa e despudoradamente, sem fornicar-lhe o juízo.
É isso que o nosso querido Shakespeare quis dizer
em se referindo a ocupação máxima rss.
N - Imagem, Tela do Pablo Picasso
evaldodaveiga@yahoo.com.br