FAZ DE CONTA (SONETO)
Sei que criança aprende com o faz de conta
Cresce e muito saber, o lúdico produz
Brincando faz um mundo onde seu sonho monta
Então, ganha no olhar o brilho dessa luz
Ato mágico emana do rito profundo
Onde jamais segredo algum será guardado
Pois lá se dá o filtrar-sentido deste mundo
Ao atingir da graça ingênua o que é versado
Por isso, agora, nada mais se lhe amedronta
Assim verá beleza no sonho encantado
Que agora é o tudo que esse mundo aponta
Viçando no apogeu do breu enluarado
A esquadrinhar o céu tal olhar vagabundo
A minha ‘Estrela D’Alva’, sol abençoado!
Tânia Regina Voigt e
Miguel Eduardo Gonçalves
10/07/07
Sei que criança aprende com o faz de conta
Cresce e muito saber, o lúdico produz
Brincando faz um mundo onde seu sonho monta
Então, ganha no olhar o brilho dessa luz
Ato mágico emana do rito profundo
Onde jamais segredo algum será guardado
Pois lá se dá o filtrar-sentido deste mundo
Ao atingir da graça ingênua o que é versado
Por isso, agora, nada mais se lhe amedronta
Assim verá beleza no sonho encantado
Que agora é o tudo que esse mundo aponta
Viçando no apogeu do breu enluarado
A esquadrinhar o céu tal olhar vagabundo
A minha ‘Estrela D’Alva’, sol abençoado!
Tânia Regina Voigt e
Miguel Eduardo Gonçalves
10/07/07