Poetar sincero
(Decimar Biagini e André Anlub®)
Nunca basta
Nunca espero
Sempre há vida
Onde há esmero
A poesia sentida
Em um verso sincero
Querer não é luz
Ser é o forjar do ferro
Então faremos jus
Ao poetar sem erro.
“Escrevinhar” errado
Mas com legítima emoção
De certa forma é válido
Se alcança e toca de fato
Um exposto coração.
Não devemos cincar
Vamos tocar sem ferir
Registrando o sentir
Como poesia em adoração.
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