Anjo Intern@uta
Anjo intern@uta
Lady Foppa
Paulo Cid
Quem és tu? Anjo sem rosto que correspondes aos meus anseios,
Descrevendo em linhas precisas porções da minha carência visível,
Que acaricias meu coração com toques suaves de mãos benevolentes
Tornando-me dependente do fascinante mundo da internet onde vives!
Sou navegante inquieto cortando as ondas
Do espaço cibernético em busca de encanto.
Sou peregrino criando o próprio caminho
Pela perene senda da entrega ao amor.
Teu carinho toca minha face com a suavidade de uma pétala macia.
Sem conhecer teus traços, crio a imagem que meu coração esboça;
Então passas a freqüentar meus sonhos onde te espero e te quero!
Querendo como um bem que estando além, meu pensamento enlaça.
Minha nau sem leme vai na direção
De quem me espera por ter alma afim,
Pra navegarmos juntos em mares de sonho
Num deslumbre pleno de afeto e carinho.
Nesta virtualidade sem fronteiras onde sentimentos criam asas,
A magia entre a terra e as estrelas desperta meus desejos íntimos.
E no secreto que imaginas e que eu experimento, a felicidade flui,
Transformando-nos em seres especiais: Merlin e Morgana reeditados!
Deixa acesa do teu vídeo a tela amiga,
Que é a janela pra acessar tua intimidade
E estarei presente no virtual encontro
Do teu desejo com meu querer constante.
Por vezes, o vazio da tela se transforma em aparente angústia.
A alma aflita busca entendimento e acomoda os porquês.
As horas se arrastam, o dia transcorre em cenário preto e branco,
A madrugada traz gosto de saudade do que ficou por viver...
Não te aflijas se me demorar um pouco
Em atender ao teu aflito anseio.
Estarei colhendo lírios pra perfumar
O poema singelo que te ofertarei.
Quando surges, mil luzes de artifício iluminam o meu semblante.
Refaço quimeras, modifico a estação do espírito e a primavera flui.
Alio-me ao tempo para que prolongue o mundo de letras onde vives
E assim o @mor, mesmo sem face, substitui a carência e a solidão...
Neste afago mútuo do cibernético abraço,
Viajamos pelos campos de nossas quimeras,
E preenchemos nossas lacunas existenciais
Com o @mor que flui e a emoção que perdura.
Anjo intern@uta
Lady Foppa
Paulo Cid
Quem és tu? Anjo sem rosto que correspondes aos meus anseios,
Descrevendo em linhas precisas porções da minha carência visível,
Que acaricias meu coração com toques suaves de mãos benevolentes
Tornando-me dependente do fascinante mundo da internet onde vives!
Sou navegante inquieto cortando as ondas
Do espaço cibernético em busca de encanto.
Sou peregrino criando o próprio caminho
Pela perene senda da entrega ao amor.
Teu carinho toca minha face com a suavidade de uma pétala macia.
Sem conhecer teus traços, crio a imagem que meu coração esboça;
Então passas a freqüentar meus sonhos onde te espero e te quero!
Querendo como um bem que estando além, meu pensamento enlaça.
Minha nau sem leme vai na direção
De quem me espera por ter alma afim,
Pra navegarmos juntos em mares de sonho
Num deslumbre pleno de afeto e carinho.
Nesta virtualidade sem fronteiras onde sentimentos criam asas,
A magia entre a terra e as estrelas desperta meus desejos íntimos.
E no secreto que imaginas e que eu experimento, a felicidade flui,
Transformando-nos em seres especiais: Merlin e Morgana reeditados!
Deixa acesa do teu vídeo a tela amiga,
Que é a janela pra acessar tua intimidade
E estarei presente no virtual encontro
Do teu desejo com meu querer constante.
Por vezes, o vazio da tela se transforma em aparente angústia.
A alma aflita busca entendimento e acomoda os porquês.
As horas se arrastam, o dia transcorre em cenário preto e branco,
A madrugada traz gosto de saudade do que ficou por viver...
Não te aflijas se me demorar um pouco
Em atender ao teu aflito anseio.
Estarei colhendo lírios pra perfumar
O poema singelo que te ofertarei.
Quando surges, mil luzes de artifício iluminam o meu semblante.
Refaço quimeras, modifico a estação do espírito e a primavera flui.
Alio-me ao tempo para que prolongue o mundo de letras onde vives
E assim o @mor, mesmo sem face, substitui a carência e a solidão...
Neste afago mútuo do cibernético abraço,
Viajamos pelos campos de nossas quimeras,
E preenchemos nossas lacunas existenciais
Com o @mor que flui e a emoção que perdura.