UM COMPUTADOR FERIDO
Marcial Salaverry
Quando temos o PC ferido,
nos falta algo na vida...
Não conseguimos sorrir,
nem sabemos o que dizer...
Não tem nada que mais se tema,
do um PC enfermo...
As mãos não sabem o que fazer...
Não temos nossos amigos pra conversar,
e assim, meu anjo, não se pode aguentar....
Levamo-lo ao doutor,
para tirar o virus que causa tanta dor...
Trememos quando ele nos diz,
que tem muito serviço,
e teremos que esperar...
Temos vontade de matar
quem inventou essa maquininha doida...
Achamos que ele se diverte
com os problemas que nos trouxe...
e agora, chapinha, o que vou fazer?
Sem meu computador para escrever,
tenho vontade de morrer...
************************************
Computador Ferido
Oh, meu Deus, é bem assim!
Se meu pc fica ruim
(e ele está!) tenho vontade se sumir!
Não tenho vontade de conversar
E muito menos de rir!
Agora, o doutor já avisou:
_Tem que formatar!
Meu coração quase parou
E eu me pus a chorar.
_Outra vez? Me ouvi perguntar.
La se vão alguns programas,
Minhas belas cirandas
E o rascunho, transbordando,
Com certeza assim não vai voltar...
_Calma, dona, muita calma!
Prometo nada estragar,
Diz o pobre doutor,
Vendo o meu pavor.
O jeito é me conformar...
O que não tem remédio,
remediado está.
Ilze Soares
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Marcial Salaverry
Quando temos o PC ferido,
nos falta algo na vida...
Não conseguimos sorrir,
nem sabemos o que dizer...
Não tem nada que mais se tema,
do um PC enfermo...
As mãos não sabem o que fazer...
Não temos nossos amigos pra conversar,
e assim, meu anjo, não se pode aguentar....
Levamo-lo ao doutor,
para tirar o virus que causa tanta dor...
Trememos quando ele nos diz,
que tem muito serviço,
e teremos que esperar...
Temos vontade de matar
quem inventou essa maquininha doida...
Achamos que ele se diverte
com os problemas que nos trouxe...
e agora, chapinha, o que vou fazer?
Sem meu computador para escrever,
tenho vontade de morrer...
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Computador Ferido
Oh, meu Deus, é bem assim!
Se meu pc fica ruim
(e ele está!) tenho vontade se sumir!
Não tenho vontade de conversar
E muito menos de rir!
Agora, o doutor já avisou:
_Tem que formatar!
Meu coração quase parou
E eu me pus a chorar.
_Outra vez? Me ouvi perguntar.
La se vão alguns programas,
Minhas belas cirandas
E o rascunho, transbordando,
Com certeza assim não vai voltar...
_Calma, dona, muita calma!
Prometo nada estragar,
Diz o pobre doutor,
Vendo o meu pavor.
O jeito é me conformar...
O que não tem remédio,
remediado está.
Ilze Soares
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