MALDADE E VANIDADE (DUETO - A FLOR DE LIS E SALOMÉ)
Olho-te nos olhos ainda que através da escuridão fria,
Sombra vazia que tanto ama se esconder ou permanecer
Nos porões indolentes dessa infausta maldade e vanidade
E nesse teu abismo depravado entre cumulo e ciúme,
Tão divinamente mascarado por essa nefasta hipocrisia
Esconde-te em falsa riqueza causando moléstia a quem tem nobreza.
E mostra um vazio distorcido em tuas palavras sempre falsas.
Acolhe-te em distúrbios de mente conturbada e demente.
Mascarando a tua verdade mostrando a clausura de tua alma infame.
Nem digno de qualquer pena! Mas quem sou eu, para aqui te julgar?
Me olhas sem me ver nesse teu singelo e doentio padecer,
Nessa tua covardia de atuar apenas na escuridão do momento
Com palavras amargas e mil atos sepultados sem sentimento,
Sem a mais simples ousadia de sequer me olhar frente a frente
Porque apenas aprendestes a viver na sombra da tua própria tirania.
No entanto quando tiveres compaixão de restabelecer teus atos.
Talvez tua pobre e perdida alma possa se encontrar.
Libertando de ti esse sentimento ardente, mas frio e loucura podre.
E que faça dos momentos os mais cultos instantes cheios de cultura.
Talvez assim se possa ver no teu olhar o brilho que tua sombra oculta.
Dueto A FLOR DE LIS E SALOMÉ
É com todo carinho e satisfação que fiz esse dueto com essa amiga talentosa que tanto admiro e estimo. Salomé!
1ª. e 3ª estrofe da Salomé.
A alegria é tão iluminada que estou pronta para novos duetos com você Salomé.
Olho-te nos olhos ainda que através da escuridão fria,
Sombra vazia que tanto ama se esconder ou permanecer
Nos porões indolentes dessa infausta maldade e vanidade
E nesse teu abismo depravado entre cumulo e ciúme,
Tão divinamente mascarado por essa nefasta hipocrisia
Esconde-te em falsa riqueza causando moléstia a quem tem nobreza.
E mostra um vazio distorcido em tuas palavras sempre falsas.
Acolhe-te em distúrbios de mente conturbada e demente.
Mascarando a tua verdade mostrando a clausura de tua alma infame.
Nem digno de qualquer pena! Mas quem sou eu, para aqui te julgar?
Me olhas sem me ver nesse teu singelo e doentio padecer,
Nessa tua covardia de atuar apenas na escuridão do momento
Com palavras amargas e mil atos sepultados sem sentimento,
Sem a mais simples ousadia de sequer me olhar frente a frente
Porque apenas aprendestes a viver na sombra da tua própria tirania.
No entanto quando tiveres compaixão de restabelecer teus atos.
Talvez tua pobre e perdida alma possa se encontrar.
Libertando de ti esse sentimento ardente, mas frio e loucura podre.
E que faça dos momentos os mais cultos instantes cheios de cultura.
Talvez assim se possa ver no teu olhar o brilho que tua sombra oculta.
Dueto A FLOR DE LIS E SALOMÉ
É com todo carinho e satisfação que fiz esse dueto com essa amiga talentosa que tanto admiro e estimo. Salomé!
1ª. e 3ª estrofe da Salomé.
A alegria é tão iluminada que estou pronta para novos duetos com você Salomé.