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MIMOS ADVERBIAIS
Na teia do teu olhar,
hei de ainda me enlear.
Na rede dos teus abraços,
ambos seremos devassos.
No mirante dos teus seios,
meu nasal te faz passeios.
Na gaveta do teu vente,
aí vou quadrar-me dentre.
No remanso dos teus pelos,
meus lábios vão entretê-los.
No teu corpanzil de fada,
eis como vou: uma espada.
Nos saraus da tua fala,
dar-t’-ei noitadas de gala.
Das tuas coxas macias,
farei duas poesias.
No glúteo de teus quadris,
tato meu valsa feliz.
E, na fímbria das orelhas,
mordicadas às parelhas.
Aí, bem nos teus olhitos,
volvo e saltito à cabritos.
Fort., 08/01/2013.
MIMOS ADVERBIAIS
Na teia do teu olhar,
hei de ainda me enlear.
Na rede dos teus abraços,
ambos seremos devassos.
No mirante dos teus seios,
meu nasal te faz passeios.
Na gaveta do teu vente,
aí vou quadrar-me dentre.
No remanso dos teus pelos,
meus lábios vão entretê-los.
No teu corpanzil de fada,
eis como vou: uma espada.
Nos saraus da tua fala,
dar-t’-ei noitadas de gala.
Das tuas coxas macias,
farei duas poesias.
No glúteo de teus quadris,
tato meu valsa feliz.
E, na fímbria das orelhas,
mordicadas às parelhas.
Aí, bem nos teus olhitos,
volvo e saltito à cabritos.
Fort., 08/01/2013.