Uma análise simples de risco. BRASIL como epicentro da Pandemia
 
1-    SUS em colapso
2-    UTIS abarrotada 
3- Hospitais de Campanha com filas quilométricas para passar pela triagem.
4- Dois tipos de paciente: estado grave (internação e Não grave, dá pra tratar em casa)
5- Protocolo para saber das Comorbidades
6- Profissionais da saúde em colapso físico e emocional
7- Familiares em pânico querendo notícia 
8- Respiradores falho
9- Hospitais de Campanha sem estrutura 
10- Necessidade investir em EPI
11-Brasileiro não cumpre as obrigações mínimas de higiene (álcool em gel + Máscara)
12- Não há liderança que assuma o compromisso de pedir e exigir cuidado e ser espelho de bons modos.
 
caso hipotético:
José chega a noite com sua esposa no hospital de campanha.
O estado de José é grave. E sua esposa em histeria pelo medo.
O levam para UTI enquanto sua esposa é  entrevistada pela enfermeira sobre as doenças que o Sr.José tem e suas alergias.
A enfermeira já está a mas 10h de plantão (paciência no limite, precisando dormir, pensando no filho) a esposa fala rápido e não lembra do que pode ou não pode dá pra José... mas diz que ele é safenado.
Chega mas uma pessoa para UTI. A enfermeira não sabe pq, pedem pra ela tbm atender o acompanhante e já despacha a esposa do sr.jose.
Enqnto isso na UTI José entra em manobra de intubação para ventilação mecânica.
A enfermeira ainda não falou com o médico responsável da UTI sobre o Sr. José mas deixou o papel da entrevista sob uma pilha de outros papéis.
Pela cicatriz deduzem ser safenado. Sr. José e controlado. Iniciam o tratamento com a Cloroquina.
Sr. José tem uma piora, uma embolia pulmonar em consequência  de uma pré diabetes existente que nem ele mesmo sabia
Sr. José está com o coração grande, porém, já pode sair do coma induzido e do respirador mecânico.
Mas não tem o respirador disponível fora da UTI.
Melhor deixar Sr. José intubado com a Cloroquina em modo intravenoso...
Com 2 dias de internado Sr.Jose vêm a óbito.
 
Investigação:
O procedimento foi seguido na íntegra?
Em um caos dá pra seguir o básico do protocolo?
No questionário aplicado pela enfermeira com o famíliar possuia tdas as informações necessária para evitar o óbito?
Doenças desconhecidas pelo paciente em estado grave, há algum protocolo a ser feito?
A família do Sr.Jose tem conhecimento amplo, reduzido ou nenhum do que está acontecendo.
Grau de instrução do acompanhante que respondeu o questionário.
Um hospital de campanha atende do alto padrão ao mais simples ou inexistência de padrão e conhecimento.
E ainda assim:
Sem respirador ...
Sem leito ...
Psicológico da equipe médica.
Psicológico do familiar.
Óbito dos mais idosos com Comorbidades.
Óbito dos mais jovens com Comorbidades.
Óbito dos mais frágeis.
Óbito dos profissionais de saúde pelo contato maior com o virus, sem os EPIS exigido e o emocional e a estafa do corpo em esgotamento.
 
Cloroquina ok!
 
Mas não é só a Cloroquina é o todo. E o contexto geral da falência da saúde no Brasil é a Falta de condições para trabalho dos profissionais de saúde.
 
Hoje, precisa haver a diminuição de contágio para que se possa ter mas cuidado e segurança na aplicação de um protocolo.
 
Entendam... não é só a bendita Cloroquina.
É o LockDown feito com respeito,
E a higienização do Brasileiro que não liga muito para álcool em gel, máscaras, lavar frutas e verduras. Higiene com limpeza residencial, pessoal e tbm de lavanderia e calçados.
 
Não é só a Cloroquina... 
É um Capitão que não dá bom exemplo de cuidado, que não dá bom exemplo de respeitar o posicionamento de seus liderados buscando o meio termo...
... O Brasil, sei lá... 
E a Cloroquina e a economia andando juntos!
 
((Aceito críticas construtivas e com respeito sobre o texto))
Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 15/05/2020
Código do texto: T6948358
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