Ego.

Cântaro e erudito fluente

Somando mais de quatro décadas

Nascido no campo até a juventude

E pudico para algum auditório!

Protetor e consorte apaixonado

No labor que somou na metrópole

Até a afecção que degenerou

Dando precoce reforma definitiva!

De tal fato despojou poeta

Pois cada livro era petiz feliz

Elevando sua alma no espírito!

Exigente ego, mas muito humilde

Amando o ser como a si próprio

Pois nas letras, transpõe seu barroco!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 14/06/2018
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