Ego.
Cântaro e erudito fluente
Somando mais de quatro décadas
Nascido no campo até a juventude
E pudico para algum auditório!
Protetor e consorte apaixonado
No labor que somou na metrópole
Até a afecção que degenerou
Dando precoce reforma definitiva!
De tal fato despojou poeta
Pois cada livro era petiz feliz
Elevando sua alma no espírito!
Exigente ego, mas muito humilde
Amando o ser como a si próprio
Pois nas letras, transpõe seu barroco!