Ideologia de gênero
Para os defensores desta ideologia, não existe apenas o gênero masculino e o feminino, mas um espectro que pode ser livremente escolhido pelo indivíduo. Além do mais, defendem que o gênero é na realidade uma construção social.
Estamos tratando da chamada ideologia do gênero. Esta ideologia, encampada por uma rede de TV e os governos de esquerda, insistem em ser aplicada nas escolas públicas sem se dar conta de que ela afronta a confiança dos pais, desrespeitam a formação da criança e impõe como maioria um segmento do comportamento humano que, em verdade, é minoria e hoje já bem aceita pela sociedade, com menos traumas que nos séculos anteriores. E aja cartilhas, livros, apostilas, professores do sexo em sala de aulas com crianças na primeira infância enfiando goela abaixo que se pode mudar ao seu bel prazer a sexualidade.
A escola já foi um lugar em que os pais entregavam os filhos para parte de sua educação. Em casa os pais ficavam com os ensinamentos da educação familiar (bons costumes, vida familiar e social, etc.) e a outra tarefa para a escola, ministrando conhecimentos variados relativos às ciências sociais, matemática, física, etc. O que nenhum pai esperava é que o filho, em tenra idade, fosse aprender a ser o que ele já é quando nasce e só despertará efetivamente anos mais tarde. E pior, aquela criança estava sendo persuadida a aceitar a escolha de sexo como quem escolhe um doce. E pior: fora de época. Nenhuma família espera que seus filhos sejam manipulados quanto ao comportamento sexual, e pior, alterado baseado em uma ideologia experimental, difusa, de meia dúzia que, enfraquecendo o seio familiar e promovendo uma discussão fora de época, desnecessária e inusitada. Impor às crianças de até 7 anos esta situação é expor à sanha de interlocutores que propõem que a escolha sexual é uma gestão pessoal e que pode e deve ser aprendida e desenvolvida. As referências médicas já indicam que o homossexualismo não é doença, mas também não é uma opção. Trata-se de uma imposição pessoal do eu essencial ao indivíduo. Assim sendo, o assunto é pessoal e cada um desde seu nascimento já sabe sua disposição. É um assunto que está mais para ser de fórum intimo que para ser tema de escola primaria e a ser tratado e debatido na primeira infância com crianças em plena formação. Essa teoria invadiu o seio das famílias mal informadas, de pouco conhecimento ou mesmo desinformadas. E, pior, muitas destas famílias modestas acreditam nas boas intenções da escola. Recentemente, num programa culinário de máster chefe uma senhora, dona de casa que participava do programa, apresentou sua família, orgulhosamente, nos seguintes moldes (nomes fictícios): este é o meu marido Joel, este é o meu caçula Evandro de 6 anos e este é o Marcos de 10 anos, que no momento passa por um processo de transformação e aceitação de gênero, mas se Deus quiser ele será muito feliz, qualquer que seja o gênero que escolha. Esta família acreditou na escola. O Estado traiu os princípios da família.