Ética no setor privado
Hoje eu fiz um retiro espiritual e neste momento de entrega pedi muito a Deus que nos ilumine e nos dê uma direção. O que fazer neste momento, agora, para sairmos desta situação na qual nos encontramos, de corrupção e descalabro. Foi assim durante algumas horas. Passado algum tempo fui cuidar de outros afazeres e me veio um pensamento bem claro de que nós nada podemos se não engajarmos toda a sociedade neste trabalho.
Vieram-me então alguns pontos:
1 – Quem são os grandes corruptores? Os maus empresários.
2 – Podemos fazer algo para cobrar deles mais ética e mais transparência nos seus negócios? Podemos sim, utilizando a nós mesmos, através de informações e pesquisa, para saber quem são as empresas que mais fomentam este tipo de comportamento e quais as que mantêm em seus quadros funcionários corruptos, que recebem e oferecem propina a funcionários de outras empresas e aos políticos em geral.
Nós sabemos que o nosso sistema, infelizmente favorece esse tipo de prática, dado a quantidade de empresas ociosas no mercado. As empresas querem fornecer os seus produtos e funcionários mal orientados, tendem a tirar vantagens pessoais nestes negócios. Talvez muitos de nós pensemos que isso é um problema das empresas particulares, mas não é. Isso é um problema de consciência que tem que ser sanado. Essas pessoas têm o hábito de acreditar que tem o direito de usufruir de coisas que não lhes pertence se ninguém as vir tirando. Afinal, o que os olhos não vêm o coração não sente. Neste caso temos que ter critérios para que estes empresários e funcionários se sintam forçados a tomar atitudes corretas em relação ao trabalho honesto e limpo.
Como fazer isso? É uma questão de debatermos o assunto e levarmos a sério. Não adianta colocar no poder bons políticos se os maus empresários os vão corromper. De que adianta trabalharmos em cima do governo se o setor privado mantém em suas linhas de ação pessoas de má qualidade, corruptas e que são malversadoras dos bens que circulam no país.
Todo mundo perde com esses maus funcionários.
Hoje eu fiz um retiro espiritual e neste momento de entrega pedi muito a Deus que nos ilumine e nos dê uma direção. O que fazer neste momento, agora, para sairmos desta situação na qual nos encontramos, de corrupção e descalabro. Foi assim durante algumas horas. Passado algum tempo fui cuidar de outros afazeres e me veio um pensamento bem claro de que nós nada podemos se não engajarmos toda a sociedade neste trabalho.
Vieram-me então alguns pontos:
1 – Quem são os grandes corruptores? Os maus empresários.
2 – Podemos fazer algo para cobrar deles mais ética e mais transparência nos seus negócios? Podemos sim, utilizando a nós mesmos, através de informações e pesquisa, para saber quem são as empresas que mais fomentam este tipo de comportamento e quais as que mantêm em seus quadros funcionários corruptos, que recebem e oferecem propina a funcionários de outras empresas e aos políticos em geral.
Nós sabemos que o nosso sistema, infelizmente favorece esse tipo de prática, dado a quantidade de empresas ociosas no mercado. As empresas querem fornecer os seus produtos e funcionários mal orientados, tendem a tirar vantagens pessoais nestes negócios. Talvez muitos de nós pensemos que isso é um problema das empresas particulares, mas não é. Isso é um problema de consciência que tem que ser sanado. Essas pessoas têm o hábito de acreditar que tem o direito de usufruir de coisas que não lhes pertence se ninguém as vir tirando. Afinal, o que os olhos não vêm o coração não sente. Neste caso temos que ter critérios para que estes empresários e funcionários se sintam forçados a tomar atitudes corretas em relação ao trabalho honesto e limpo.
Como fazer isso? É uma questão de debatermos o assunto e levarmos a sério. Não adianta colocar no poder bons políticos se os maus empresários os vão corromper. De que adianta trabalharmos em cima do governo se o setor privado mantém em suas linhas de ação pessoas de má qualidade, corruptas e que são malversadoras dos bens que circulam no país.
Todo mundo perde com esses maus funcionários.