Solidáriedade e Revolta Também
Querida amiga solidária com você,passei por isso uma vez e graças a Deus somente uma vez, quase deixei o recanto nem tinha mais vontade de escrever, como também sei que você passou por isso também, o único meio de darmos um basta nisso é colocar no aberto à todos, denunciar essa pessoa seja do recanto ou não, estamos aqui como disse nosso amigo, por um motivo nosso, seja qual for ninguém tem o direito de nos desrespeitar, se somo poetas ou estamos tentando ser não importa, aqui falamos o que sentimos seja amor, raiva, choro, temos essa coragem, e o direito, e onde começa o de um termina o do outro, vamos nos unir e fazer do nosso recanto, um recanto melhor, excluindo esses indivíduos (ele ou ela), de nosso meio, não são Dignos de estarem em nosso espaço doado ou pago.
Minha querida proponho união e revés a isso, denunciando, publicarei esse comentário no mural todos devem ler isso acho importante, a opinião e união pra reverter uma situação..
Beijos no seu Coração, Querida Dama de Negro.
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
Querida amiga solidária com você,passei por isso uma vez e graças a Deus somente uma vez, quase deixei o recanto nem tinha mais vontade de escrever, como também sei que você passou por isso também, o único meio de darmos um basta nisso é colocar no aberto à todos, denunciar essa pessoa seja do recanto ou não, estamos aqui como disse nosso amigo, por um motivo nosso, seja qual for ninguém tem o direito de nos desrespeitar, se somo poetas ou estamos tentando ser não importa, aqui falamos o que sentimos seja amor, raiva, choro, temos essa coragem, e o direito, e onde começa o de um termina o do outro, vamos nos unir e fazer do nosso recanto, um recanto melhor, excluindo esses indivíduos (ele ou ela), de nosso meio, não são Dignos de estarem em nosso espaço doado ou pago.
Minha querida proponho união e revés a isso, denunciando, publicarei esse comentário no mural todos devem ler isso acho importante, a opinião e união pra reverter uma situação..
Beijos no seu Coração, Querida Dama de Negro.
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira