QUE SACO.
Tem sempre algo pra encher o saco.
A poetisa Sal tem razão.
Às vezes o saco fica cheio demais.
Cara, eu gosto de ler. Vem a dor na vista.
Leio no computador, a vista resseca.
A bunda dói, quando não devia doer.
Quero ficar sentendo lendo e dói a coluna.
Meto um analgésico pra dentro, um antinflamatório, pra agüentar o tranco.
Que saco.