Homem... Secura da Seca

 

Na brisa da noite o prazer do luar

Onde a relva cresce ouvindo o choro

Da água a derramar sedentas vidas.

 

Sem aproveitar o homem deveria racionar

E na geografia da vida terra tornar acessível

O líquido vital a todas as espécies fauna e flora.

 

Até que o sol seria louvado por iluminar

E aquecer as vidas sem ser o culpado

Pela secura da seca que o homem faz acusar.

 

Sem se preparar para solucionar

E a todos matar a sede de cada lugar

E alimentar com seus cultivos também.

 

A aproveitar e debelar a fome de tantos

Acabar com as enchentes da terra aterrada

Pela cobiça das especulações e projeções.

 

Das áreas a valorizar ocasionando o sofrimento

Dos que vivem sem o equilíbrio da mãe terra...

Com a água, sol e ar e sem direito a curtir o luar.

 

Julio Sergio

Recife-PE.

(15.05.07)