ARTES E CASTIGO DE UMA MENINA DE ORFANATO
O que aqui vou contar e verídico não tem nada de ficção, pois sou a protagonista da historia.
Como já publiquei fui criada em um orfanato só para meninas, desde os oito meses de idade até aos 11 anos, e como toda criança que goza de bastante saúde é arteira eu não fui diferente.
Aos seis anos de idade, vendo um jardineiro molhar as plantas quis emita-lo peguei uma latinha de condimentos e repetia os gestos do homem, mergulhava a latinha no poço a enchia de água e jogava na plantinha, só que o jardineiro fazia isso com um regador para que vocês entendam isso era feito num lugar onde não tinha água e havia um poço que a noitinha ficava aberto sempre que chovia para recolher água da chuva. De repente cabrum de tanto descer e subir a latinha ela se desprendeu da tampa e eu fui parar dentro do poço e o jardineiro não estava presente eu não sabendo nadar fiquei quietinha até que senti uma mão me puxar para fora e ao olhar meu susto foi bem maior, pois não havia ninguém me segurando, creio que foi a providencia divina, pois não estava ainda na minha hora de morrer, recebi meu castigo fui parar dentro de um saco de estopa ate que minhas roupas secassem e este saco me vestia até ao pescoço sendo amarrado ali e fiquei em pé como se fosse uma estatua e as meninas passavam e riam de mim, sentia por dentro uma raiva muito grande e pensava comigo ainda hei de me vingar de cada uma, não passou muito tempo para eu agir.
O colégio vivia de arrecadação de alimento e às vezes vinha tudo misturado e era nossa incumbência de separar arroz de feijão e isso fazíamos a noitinha antes de ir dormir.
Mas o sono batia antes de terminarmos, isso era feito na mesa do refeitório que tinha um comprimento bem avantajado, pois ali as refeições eram feitas por mais ou menos umas 40 meninas, pois havia também crianças pequenas que se sentavam em uma mesa redonda bem baixinha.
Como havia planejado a minha vingança chegou o momento de executá-la, as meninas que não aquentavam o sono deitavam nos bancos e cochilavam. Então eu peguei um tamanco de madeira que era o nosso calçado e enfiava nas mãos delas e com um palito de fósforo eu riscava e deixava queimar até ao fim e depois pegava aquele borrão que ficava e colava em suas testas e depois acendia outro palito e voltava a acender o borrão
E quando queimavam elas davam em si mesmas uma tamancada ai era a minha hora de rir e lá ia eu de novo para o castigo, mas desta vez satisfeita, pois elas não iam mais rir de mim. E desta vez era escrever 100 vezes em folhas de papel almaço ‘’NÃO DEVO FAZER MALDADE COM NINGUÉM’’ mas eu tinha certo tempo para escrever, pois a hora de dormir estava chegando e se não terminasse em tempo dobrava o castigo então pegava dois lápis entre os dedos e escrevia em duas linhas ao mesmo tempo.
Neste colégio tínhamos de tudo desde o alimento, estudo, educação e ginástica pela manha bem cedo, acordávamos às 6 horas fazíamos a nossa cama íamos para uma fila no banheiro para fazer a nossa higiene vestíamos o uniforme de ginástica e lá íamos nos, eu odiava estes momentos, pois o que queria era ficar dormindo, mas o pior ainda estava por vir…
Continua...
O que aqui vou contar e verídico não tem nada de ficção, pois sou a protagonista da historia.
Como já publiquei fui criada em um orfanato só para meninas, desde os oito meses de idade até aos 11 anos, e como toda criança que goza de bastante saúde é arteira eu não fui diferente.
Aos seis anos de idade, vendo um jardineiro molhar as plantas quis emita-lo peguei uma latinha de condimentos e repetia os gestos do homem, mergulhava a latinha no poço a enchia de água e jogava na plantinha, só que o jardineiro fazia isso com um regador para que vocês entendam isso era feito num lugar onde não tinha água e havia um poço que a noitinha ficava aberto sempre que chovia para recolher água da chuva. De repente cabrum de tanto descer e subir a latinha ela se desprendeu da tampa e eu fui parar dentro do poço e o jardineiro não estava presente eu não sabendo nadar fiquei quietinha até que senti uma mão me puxar para fora e ao olhar meu susto foi bem maior, pois não havia ninguém me segurando, creio que foi a providencia divina, pois não estava ainda na minha hora de morrer, recebi meu castigo fui parar dentro de um saco de estopa ate que minhas roupas secassem e este saco me vestia até ao pescoço sendo amarrado ali e fiquei em pé como se fosse uma estatua e as meninas passavam e riam de mim, sentia por dentro uma raiva muito grande e pensava comigo ainda hei de me vingar de cada uma, não passou muito tempo para eu agir.
O colégio vivia de arrecadação de alimento e às vezes vinha tudo misturado e era nossa incumbência de separar arroz de feijão e isso fazíamos a noitinha antes de ir dormir.
Mas o sono batia antes de terminarmos, isso era feito na mesa do refeitório que tinha um comprimento bem avantajado, pois ali as refeições eram feitas por mais ou menos umas 40 meninas, pois havia também crianças pequenas que se sentavam em uma mesa redonda bem baixinha.
Como havia planejado a minha vingança chegou o momento de executá-la, as meninas que não aquentavam o sono deitavam nos bancos e cochilavam. Então eu peguei um tamanco de madeira que era o nosso calçado e enfiava nas mãos delas e com um palito de fósforo eu riscava e deixava queimar até ao fim e depois pegava aquele borrão que ficava e colava em suas testas e depois acendia outro palito e voltava a acender o borrão
E quando queimavam elas davam em si mesmas uma tamancada ai era a minha hora de rir e lá ia eu de novo para o castigo, mas desta vez satisfeita, pois elas não iam mais rir de mim. E desta vez era escrever 100 vezes em folhas de papel almaço ‘’NÃO DEVO FAZER MALDADE COM NINGUÉM’’ mas eu tinha certo tempo para escrever, pois a hora de dormir estava chegando e se não terminasse em tempo dobrava o castigo então pegava dois lápis entre os dedos e escrevia em duas linhas ao mesmo tempo.
Neste colégio tínhamos de tudo desde o alimento, estudo, educação e ginástica pela manha bem cedo, acordávamos às 6 horas fazíamos a nossa cama íamos para uma fila no banheiro para fazer a nossa higiene vestíamos o uniforme de ginástica e lá íamos nos, eu odiava estes momentos, pois o que queria era ficar dormindo, mas o pior ainda estava por vir…
Continua...