O PACTO DA IMPUNIDADE
Será que este pacto existe? Talvez não, de forma contratual, mas sinto que existe um triste acordo de tolerância, na índole do povo brasileiro. As nossas sandice e passividade já passam do limite.
Vemos os absurdos se repetindo todos os dias, na grande imprensa e nós assistimos a tudo de forma calma e passiva. Será que não estamos sabendo que estes roubos e aberrações são do dinheiro público, que é nosso? Fico pasmo como somos, de fato, passivos a tudo. Nós não temos, ainda, um grau de civilidade que nos impulsione para a defesa de nossa cidadania. Fico triste ao constatar isto. Não estou incitando ninguém para a prática da violência, porque sou um atalaia da paz.
Talvez não alcance mais um estado de direito, em vigor em nosso país, entretanto acho que precisamos dar o primeiro passo para trilharmos o processo de mudança de mentalidade. Mesmo assim, não quero cair na indiferença, ou na letargia, de calar diante de tantas aberrações. Se calarmos, até as pedras clamarão.
Vamos então falar, reclamar, aqui ou alhures. Afinal temos duas ferramentas poderosas, que têm a força de um míssil. Uma é o nosso voto. Vamos assistir o horário eleitoral, ao invés de desligarmos a televisão. Vamos usar de nossa psicologia particular e tentar olhar no olho de cada um dos candidatos, para, através do nosso discernimento popular, escolhermos o menos ruim.
A outra arma é a Internet. Vamos encher as caixas de entradas dos deputados e senadores, mostrando nossa indignação. Quando acertarem, igualmente iremos parabenizá-los, para mostrarmos que estamos sendo justos e imparciais.
O que não podemos, é cruzar os braços diante deste pacto de impunidade.
Será que este pacto existe? Talvez não, de forma contratual, mas sinto que existe um triste acordo de tolerância, na índole do povo brasileiro. As nossas sandice e passividade já passam do limite.
Vemos os absurdos se repetindo todos os dias, na grande imprensa e nós assistimos a tudo de forma calma e passiva. Será que não estamos sabendo que estes roubos e aberrações são do dinheiro público, que é nosso? Fico pasmo como somos, de fato, passivos a tudo. Nós não temos, ainda, um grau de civilidade que nos impulsione para a defesa de nossa cidadania. Fico triste ao constatar isto. Não estou incitando ninguém para a prática da violência, porque sou um atalaia da paz.
Talvez não alcance mais um estado de direito, em vigor em nosso país, entretanto acho que precisamos dar o primeiro passo para trilharmos o processo de mudança de mentalidade. Mesmo assim, não quero cair na indiferença, ou na letargia, de calar diante de tantas aberrações. Se calarmos, até as pedras clamarão.
Vamos então falar, reclamar, aqui ou alhures. Afinal temos duas ferramentas poderosas, que têm a força de um míssil. Uma é o nosso voto. Vamos assistir o horário eleitoral, ao invés de desligarmos a televisão. Vamos usar de nossa psicologia particular e tentar olhar no olho de cada um dos candidatos, para, através do nosso discernimento popular, escolhermos o menos ruim.
A outra arma é a Internet. Vamos encher as caixas de entradas dos deputados e senadores, mostrando nossa indignação. Quando acertarem, igualmente iremos parabenizá-los, para mostrarmos que estamos sendo justos e imparciais.
O que não podemos, é cruzar os braços diante deste pacto de impunidade.