A MALEDICÊNCIA É UM VENENO MORTÍFERO
“Ó homens! Quando será que julgareis os vossos próprios corações, os vossos próprios pensamentos, os vossos próprios atos, sem vos ocupardes com o que fazem vossos irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre vós mesmos?” – José, Espírito Protetor.
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A maledicência é um hábito venenoso alimentado pelas pessoas portadoras de caráter tortuoso, personalidade nojenta e mesquinha.
Normalmente, essas pessoas, possuem ou tem em si um espírito inferior que, ainda engatinha na escala inicial da ordem evolutiva, por isso sua natureza é cruel e deletéria.
Aos cristãos ou aos que se dizem cristãos e, até aos não cristãos, inclusive aos ateus, não é novidade a idéia de se combater a maledicência.
Ela é um ácido corrosivo que consome as pessoas, instalando maldosamente nas sombras do anonimato, a desconfiança e a discórdia entre os indivíduos de bons princípios.
A maledicência juntando-se à falsidade e à hipocrisia é uma bomba mortífera que, esparrama o seu terrível malefício sobre as pessoas indefesas, pois até o satã foge dessa trindade maldizente.
A língua suja e a dissimulação são predicados de pessoas de baixo caráter que, sem piedade destroem a tudo por onde derrama a sua peçonha, peçonha sim, porque essas pessoas são, na verdade, indesejáveis e rastejantes víboras.
Agem assim porque são uns mal chamados humanos, infelizmente, são pessoas mal resolvidas, mal amadas, recalcadas e doentiamente neurotizadas, por isso vivem numa vala fétida chafurdando a vida alheia e, assim sendo, intencionam empurrar as pessoas de bem para a mesma fossa, a fim de fazer-lhes companhia.
Essas víboras humanas vivem nas sombras pegajosas da inveja e, a sua alma ou espírito, é uma sentina de podridão existencial, por isso vomitam daquilo que o coração está cheio.
Sem querer fazer extensa caracterização da maledicência, podemos dizer que ela pode ser graduada, do comentário menos digno até as armações bem urdidas por quem usa da mentira, mesmo que isso venha gerar sofrimento nas vidas que atinge.
Urge que nos cuidemos dessas pessoas, pois elas são os verdadeiros demônios que nos querem arrastar ao seu inferno particular de vida.
Desse modo, queremos entender e verificamos que a maledicência está, sem sombra de dúvida, radicada na inferioridade evolutiva do ser que a produz.
A língua maldizente fere mais que a espada.
Nota: Com pesquisa e auxílio do articulista espírita Vinicius Lousada.