AFINAL, ONDE É E DE QUE LADO ESTÁ A VERDADE?
Quinta-feira, 21 de Novembro de 2024.
Para aqueles que estão assistindo e seguindo os atos e ações perpetrados pelo ministro Alexandre de Moraes, mormente os que se relacionam com as tais fake news, bem como os procedimentos de alguns da direita política do país, cujo principal personagem aí é o Ex-Presdiente Bolsonaro, fica difícil entender como tudo isso acontece, mas de forma bastante distorcida, conforme verificam diversas pessoas muito entendidas de tais assuntos.
Estas mesmas pessoas garantem não haver base explícita para que nenhum dos acusados possa ser condenado, haja vista as inconsistências nas ditas provas contra eles. E duas destas pessoas, uma é a Juíza Ludmila Lins Grillo e a outra é o Advogado/Jornalista/Comunicador Tiago Pavinatto.
Mas também no jornalismo, pode-se verificar que, tanto a Revista Oeste e a Gazeta do Povo, mantém raciocínios próximos àqueles dois, defendendo o aspecto de falhas nesses processos por quem os acionam.
É de se supor a existência de uma disputa entre os lados, o que até é normal. Só não pode acontecer da parte acusadora fiar-se em narrativas e suposições para buscar perpetrar a acusação dos envolvidos. E aí há uma posição dos contrários a estas acusações, no que diz respeito a ser uma ação meramente política, haja vista que seu mérito é unica e exclusivamente retirar o Ex-Presidente do atual campo de dispuita às próximas eleições presidenciais de 2026.
Mas existe uma via preocupante nisso tudo. Há diversas acusações ao ministro Alexandre de Morais, com afirmações sólidas desses acusadores. Até afirmam eles que o mesmo já deveria estar preso pela quantidade exagerada, até aqui, do cometimento de vários crimes.
Dentre esses acusadores pode-se ver o Ex-Desembargador, aposentado, Sebastião Reis Coelho, o Deputado Van Haten e o Senador Marcos Ribeiro do Val. E estes manifestam pesadas acusações contra o tal ministro, e de forma clara e consistente. E ao vivo, quase em todas as vezes.
Diante disso, é de se supor que há sérios problemas envolvendo este país. Principalmente nos âmbitos dos Três Poderes. E essa questão já até passou da conta, sem que se conseguisse perceber alguma intenção, seja lá por quem for, na solução desses imbróglios.
Com isso, naturalmente, a situação se agrava a cada dia que passa. E parte da imprensa, a que não se compromete com mentiras, passa a criar gozações a respeito do que anda acontecendo nesse metier. E isso não é coisa que se possa agradar dela. De jeito algum.