SERIA MAIS UMA FAKE NEWS OFICIAL, OU NÃO?
Segunda-feira, 18 de Novembro de 2024.
Recentemente foi abordada aqui neste mesmo espaço a condição de o Brasil não ser um país sério, história que rola desde o ano de 1962, que todos sabem muito bem a verdade do fato, desde então.
E outras histórias também confirmam essa condição, quando vemos que certas autoridades tentam implantar fatos inexistentes em nosso cotidiano. Ou melhor, desvirtuam e criam novos fatos, diferentemente daquilo que realmente ocorreu em um ou em todos deles.
A queda do Lula nas dependências do Palácio Alvorada, a ponto de impedí-lo de comparecer a mais de um compromisso funcional, dentro e fora do país. É uma história mal contada, sendo que em tempos de "fake news", nem é bom criar relações com inverdades ou invenções diferentes daquilo que ocorreu de fato.
Agora é a história do "terrorista de Brasilíia", o tio França. Aquele que, segundo essas mesmas autoridades, buscou atacar o Supremo Tribunal Federal, só que não passou das adjacências fronteiras do mesmo, explodindo uma ou duas bombas (fogos de artifícios) por sua conta, até a explosão final, com uma delas sob seu pescoço/cabeça, onde veio a óbito,segundo foi noticiado.
Acontece que em várias oportunidades, foram mostradas hipóteses do mesmo ter sido atingido por millitares vigilantes daquele órgão, antes até que conseguisse seu intento. Tudo está muito bem montado, mas deixa dúvidas, porém quase certeza, de que ele não morreu, ele foi 'morrido'
Seja ou não verdadeira essa hipótese, ela já teria de ser confirmada ou desmentida pela autoridades que se incumbiram de esclarecer tais fatos. Mas teria que ser bem explicada. E como a internet não brinca, a essa hora já pode haver a certeza de sua eliminação. Mesmo que se tivesse acontecido isso, seria justa, pelas circunstâncias periculosas do "terrorista", digamos.
A sujeira que rola país afora é imensa. A população vive a ser enganada quase que diuturnamente, não sabendo a realidade de tudo que se deu no país, de forma verdadeira. É um absoluto acinte, isso. Um povo como o nosso, não pode passar por tais tipos de enganações. Há que se requerer plena e tal justiça nos andamentos das investigações do que ocorre em nossa nação, mas de modo plenamente lícito.