O SUICIDA DE BRASÍLIA E NOVAS NARRATIVAS ESQUERDISTAS. COMO SEMPRE.

Quinta-feira, 14 de Novembro de 2024.

Já se ouviu infinitas vêzes a citação "o Brasil não é para amadores".

Entretanto, deve-se acrescentar mais alguma coisa nela. E até reformá-la. Porque o Brasil é para os patifes, os arbitrários, os oportunistas e afins. Talvez ainda mais outras propriedades próximas disso.

Do jeito que tudo está no país, a ação primeira, ou primária, seria partir do zero, lembrando nisso o autor Nietzche, com o seu Niilismo. Porque tudo está muito complicado, tumultuado e embaraçado. Já não se sabe quem são os cidadãos, bem como os agentes da lei.

E ontem, em Brasília, um tresloucado pôs fim à própria vida, explodindo o próprio corpo. Antes tentou atirar bomba num outro local ali por perto. E, claro, será um prato feito para a exploração midiática nesses próximos dias. As 'narrativas' rolarão ao extremo. E até já começaram, ontem mesmo.

Pra culminar, o elemento autor desta tragédia, foi candidato a vereador pelo PL em 2020, Francisco Wanderley Luiz, mesmo antes do Ex-Presidente inscrever-se por este partido para concorrer ao pleito de 2022. Mas quem é que está preocupado com detalhes? Muito menos com datas? O cara é um perturbado por problemas de ordem particular. Afirmado até por seu próprio filho.

Então teremos que aguentar mais uma das horríveis narrativas da esquerda. Que, por analogia, também tais componentes são outros tresloucados. Faz parte! diria-se. E quando se vê as coisas mudarem para melhor para a direita no país, com a vitória grandiosa de Trump lá nos Estados Unidos, é continuar buscando embarreirar o futuro do Ex-Presidente Bolsonaro, que pretende ser candidato em 2026.

Ainda bem que nos acostumamos com as baixarias políticas esquerdistas. E será só uma questão de tempo, até a coisa esfriar, como sempre. E até surgir outra possibilidade de criar nova narrativa para alimentar a escumalha política de esquerda.

*Em tempo: chamou atenção deste autor a marca do PL onde se expõe o candidato suicida, estar nas cores vermelha e azul. Muito sintomático, isto, não é?

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 14/11/2024
Reeditado em 14/11/2024
Código do texto: T8196454
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