TRABALHAR PRA QUÊ E POR QUÊ? O LAZER É MUITO MELHOR. MAS O SALÁRIO Ó!

Terça-feira, 12 de Novembro de 2024.

Não se pesquisou aqui para saber desde quando a jornada de trabalho do brasileiro caiu de quarenta e oito horas para quarenta e quatro, semanais. Entretanto, é bom ressaltar que o trabalho comum e natural jamais foi responsável pela morte de algum trabalhador. Salvo rarríssimas exceções.

Mas eis que de repente, entra na berlida uma deputada do PSOl, Érika Hilton, que está tentanto emplacar a aprovação por parte do Congresso, com uma jornada de apenas quatro dias por semana. No caso, de trinta e seis horas.

Ela, provavelmente, está se baseando em sua própria jornada de trabalho que, segundo consta, é de dois ou três dias laborais. E olhe lá. Mas com uma diferença abissal: seus rendimentos possuem penduticalhos financeiros absurdos, em detrimento da situação do trabalhador comum desse país.

Infelizmente um o partido do Psol parece ter uma abrangência ilimitada no Congresso Nacional, porque mesmo possuindo poucos membros, consegue fazer um barulho infernal lá. E cite-se o senador Randolfe Rodrigues.

Contudo é bom lembrar a essa deputada que olazer custa mais caro que um dia de trabalho comum e normal. Quase sempre uma pessoa tem muitos mais gastos nisso. Assim como um ser humano ocioso, sem trabalha, enquadra-se numa situação que a sabedoria diz de "uma mente ociosa eé uma oficina do diabo".

Pelo menos até agora não se descobriu totalmente as razões e os motivos de uma violência urbana alcançar um ponto do que chegou nesse país. Mas é certo que estando um monte de gente mais àtoa em seu cotidiano, boa coisa isso não dará.

Por fim, qual é a nação que se desenvolve plenamente com lazer? Têm-se os exemplos de Japão e Alemanha, naçõs devastadas por guerras mundiais, mas que hoje são duas potências fenomenais. Transformaram-se assim apenas por seus trabalhos.

*Em tempo: o povo brasileiro reclama de tudo e de todos. Vai se descobrir porquê disso? Nesse Novembro/24, no Rio de Janeiro, a Prefeitura declarou feriado de cinco dias, por causa da agenda do G-20.