VAI DAR TRUMP OU KAMALA?
Terça-feira, 5 de Novembro de 2024.
Após a criação/implantação do globalismo, nem a política escapou de seus domínios. Isto porque podemos pegar o exemplo da eleição americana de hoje, 5, onde há uma disputa arraigada entre Donald Trump e Kamala Harris.
Segundo consta, ela está acirradíssima, a ponto de ser prematuro, e até leviano, alguém prever a vitória desse ou daquele candidato, antes da eleição. No jargão futebolístico é resultado para os 45' do segundo tempo, e olhe lá!
Mas voltando ao início, a globalização também está contida na política. Isso porque certos candidatos possuem identificações com esses ou aqueles outros países. E também presidentes. E no caso do Brasil, o candidato Trump possui uma identificação conosco, os brasileiros, por causa da proximidade que ele tem com o Ex-Presidente Bolsonaro.
Já com relação à candidata Kamala, esta não é assim tão próxima nem de Bolsonaro e nem de Lula, sendo que este corre um certo risco até de repúdio por parte desta, em função dos absurdos que vem promovendo e provocando em sua gestão, ferindo um aspecto muito importante para os americanos e sua candidata.
Este aspecto é a desobediência às leis. Também o desrespeito ao cidadão, onde por diversas vezes foi flagrado cometendo deslizes em ações ilegais. E a referência aqui nem é com relação ao mensalão, tampouco ao petrolão.
O desrespeito à Constituição Federal por parte de certos agentes públicos brasileiros, cometidos nesses últimos anos, pode muito bem pesar nessas situações. Os americanos são intransigentes com relação a isso, daí que Lula corre o risco de ser antipatizado por ambos os candidatos dessa disputa.
Diante disso tudo, a preocupação de muitos brasileiros tem a ver com os reflexos que isto possam causar aqui no Brasil. Direita e esquerda estão ansiosas pelo resultado. A primeira torce por Trump, enquanto a segunda por Kamala. Que vença aquele que prometeu as melhores venturas ao eleitorado. E que essas mesmas venturas nos cheguem aqui no Brasil, nos alcançando, também.
Assim sendo, é natural que a esta hora e a este dia muitos dos agentes judiciários brasileiros estejam temerosos à vitória do candidato Trump, por razões óbvias. Porque um rol extenso de jornalistas brasileiros sérios e compenetrados, quase já garantem a vitória do candidato republicano.
Felizmente para o povo brasileiro, contar com a existência de jornal como a Gazeta do Povo e a Revista Oeste, chega a ser regozijante, onde jornalistas como Augusto Nunes, Guilherme Fiúza, Ana Paula Henkel, Alexandre Garcia, Jorge Serrão, Paulo Figueiredo, Rodrigo Constantino, e vários outros, dão os verdadeiros nomes aos bois, sem medo ou qualquer temor.