DE ELEIÇÕES E CANDIDATOS FRUSTRANTES
Quarta-feira, 25 de Setembro de 2024.
Será que a maior parte do eleitorado deste país está sob a mesma expectativa, com relação às suas prerrogativas eleitorais para esta eleição do próximo dia 6 de Outubro?
Supõe-se que não. Para a maioria é sempre assim, pouco interesse no que anda acontecendo. Talvez seja por isso que os resultados delas são sempre decepcionantes.
Óbvio é que nunca haverá um candidato que alcance a unanimidade por parte do eleitorado. E isso é definido numa das afirmações de Nelson Rodrigues que dizia: "toda unanimidade é burra". Pelo menos isso.
Mas em quase todas as eleições passadas, sempre houve a presença de candidatos fanfarrões, falastrões e afins. Gente que nasceu para outra coisa que não a política. Mas sabe-se lá por que escolhem-na para disputá-las?
Também a presença de elementos sem o mínimo conteúdo gestor. E numa entrevista de uma candidata à prefeitura de São Paulo, Tábata Amaral, perguntada a respeito do exercício laboral, o trabalho, ela, na maior simplicidade, para não se dizer, cara-de-pau, respondeu que nem se lembrava de tê-lo feito em algum tempo de sua vida. Aí já é demais. Logo ela que é assim, com o PT.
Mas, vida que segue. Porque o nível moral das condutas dos candidatos da eleição paulistana está dando a entender que é o pior possível. Gente muito baixa nesse aspecto. A começar pelo candidato Pablo Marçal, que cascateou o tempo inteiro, se afirmando íntegro, mas não passa nem perto disso, pelo seu currículo judicial.
Infelizmente esta situação é espalhada por quase todo o território nacional.