O BRASIL PRECISA FECHAR PARA BALANÇO.

Sexta-feira, 20 de Setembro de 2024.

Qualquer pessoa que tenha alcançado a faixa Septuagenária de vida, como esse autor o conseguiu, constatará que as mudanças na vida são profundas. Principalmente no aspecto comportamental das pessoas. E essa problemática anda maltratando as ideias desses septuagenários. Isto porque não há como se enquadrar de forma plena nessas alterações. Em virtude do modo de vida coletivo anterior.

Em nosso país, por exemplo, o âmbito jurídico não anda passando nem perto do que era outrora. Agentes compenetrados em seus desempenhos. E era raro aparecer escândalo com algum desses. Mas hoje, não! E as mídias de informação mostram tudo de forma simples e clara para quem o quiser saber.

Então, o que é que estamos observando por esses tempos? Situações vexatórias, vergonhosas de alguns agentes públicos. E de todos os âmbitos. Mas no caso da justiça, que é fundamental num pais, o que estamos vendo já é demais.

Inclusive parece ter se formado torcidas. Contra ou a favor deles. Sendo que as primeiras andam se destacando. E só em se ver que jornalistas e congressistas brasileiros recorreram ao judiciário e legislativo americanos, já mostra à quantas andam a irregularidade desses nossos agentes. E a situação lá, está de vento em popa. Há algumas ações buscando penalização para aqueles agentes. Só não se sabe se renderá em algo definitivo.

Mas o brasileiro deve se conscientizar que algo está mal parado. Quando se vê a quantidade de mazelas existentes no país, são coisas para muitas preocupações. De todos e sem exceção. Porque todas essas situações podem redundar num abalo social em nossa nação.

Do que já se viu, ouviu, leu e viveu, não necessariamente nessa ordem, de mazelas, maracutaias e afins, perpetradas por agentes públicos brasileiros, é bem possível que só uns raros, raríssimos, sairiam ilesos de investigações em suas vidas pessoais, profissionais, patrimoniais, dentre mais outras.

A sugestão desse autor que vos escreve, determinaria que o país deve fechar para balanço. E só depois de tudo passado a limpo, apurado, consertado e penalizado, o país retornaria à normalidade.

Mas, nesses casos, cabem indagações. E a primeira delas é: quem iniciará esse processo de moralização? E por onde iniciá-lo? Quais serão aqueles em condições de fazê-lo? E onde colocar o contingente de criminosos após tudo ser apurado com rigor?

A população brasileira aguarda tais respostas. E urgentemente.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 20/09/2024
Código do texto: T8155725
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